O conto regionalista: do romantismo ao pre-modernismo

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Martins Fontes - WMF

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 9 dias úteis.

R$ 89,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Esta antologia propõe oferecer ao leitor um panorama do processo de formação do nosso conto regionalista, numa trajetória que se estende do pós-romantismo ao pré-modernismo, ou seja, grosso modo, de 1870 ao primeiro quartel do século XX.O conto regional é apresentado em sua forma característica: narrativas de casos e fábulas que se desenrolam na mata ou no campo. E o homem do campo, que de início é objeto dos contos, passa finalmente a ser o seu sujeito.Este volume explora, na linha do tempo, o conto regionalista a partir de autores coetâneos; entre eles, dois prosadores regionalistas pouco lembrados, como Lúcio de Mendonça (1854-1909) e Godofredo Rangel (1884-1951).

Dados

Título: O Conto Regionalista: Do Romantismo Ao Pre-Modernismo

ISBN: 9788578270605

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,5 x 18,5

Páginas: 348

Ano copyright: 2009

Coleção: Contistas E Cronistas

Ano de edição: 2009

Edição:

Autor

MONTEIRO LOBATO

José Bento Monteiro Lobato nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, em 18 de abril de 1882. Formou-se em Direito na Faculdade do Largo São Francisco, mas abandonou a profissão. Foi escritor, jornalista, tradutor, editor e empresário. Além disso, fundou sua própria editora. Publicou dezenas de livros para adultos e crianças. Em 1920, lançou seu primeiro livro infantil, A menina do narizinho arrebitado, que alcançou imenso sucesso. A partir daí, começaram a nascer as histórias do Sítio do Picapau Amarelo. Lobato criou aventuras com figuras bem brasileiras, recuperando costumes da roça e lendas do folclore nacional. Muitas vezes, usava também elementos da literatura universal, da mitologia grega, dos quadrinhos e do cinema. Escreveu ainda livros que falam de história, geografia e matemática, tornando-se pioneiro na literatura paradidática. Lobato faleceu em São Paulo, em 4 de julho de 1948. É considerado o pai da literatura infantil no Brasil.