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Autor: Bill Clegg
Editora: Companhia das Letras
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Bill Clegg fuma crack pela primeira vez no apartamento de um advogado no Upper East Side. A fumaça com “gosto de remédio, ou desinfetante” gera “um raio de energia renovada” que “eletriza cada centímetro do seu corpo”. Rapidamente a experiência o atira no circuito costumeiro dos viciados: em vez de pensões imundas e noites na sarjeta, porém, sua via crucis inclui hotéis e bares de luxo, aeroportos e táxis que o conduzem de um lado a outro em Manhattan enquanto duram as dezenas de milhares de dólares em sua conta.Nessa jornada sombria, Clegg não se propõe a fazer um estudo psicologizante de sua condição. Não tenta arrumar pretextos de traumas passados que justifiquem atitudes muitas vezes sórdidas com todos os que tentam ajudá-lo. Ao mesmo tempo, flashes da infância e adolescência ajudam a identificar um padrão compulsivo e transgressivo em seus hábitos desde sempre, característica inseparável do cotidiano de um viciado.Escrito com uma sinceridade atordoante, que muitas vezes toma o ponto de vista externo do narrador, como se o distanciamento permitisse uma liberdade maior em descrições espantosas e comoventes, o livro acompanha a queda e a redenção final, quase por milagre, de alguém que se propôs a destruir tudo o que tem e ama.
Título: Retrato de um viciado quando jovem
ISBN: 9788535918243
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21 x 1,2
Páginas: 216
Ano copyright: 2011
Coleção:
Ano de edição: 2011
Edição: 1ª
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Legenda:
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Bill Clegg (Sharon, Estados Unidos), um dos mais destacados agentes literários de Nova York, estreou como autor em 2010, com o livro de memórias Retrato de um viciado quando jovem (2011), no qual narra os anos de mergulho na sua dependência de crack. A reabilitação, que se deu durante três meses, foi narrada em Noventa dias: diário de uma recuperação (2013). Já reconhecido como prosador de talento, lançou-se na ficção com Você já teve uma família? (2016), seu primeiro romance, sobre uma mulher que perde a família em um incêndio.