Home › Livros › Literatura e Ficção › Literatura Estrangeira
Autor: Miguel de Cervantes
Editora: Ediciones Catedra
LIVRO INDISPONÍVEL
R$ 109,90
em até 3x sem juros
Las "Novelas ejemplares" publicadas en 1613 constituyen, según indica el propio autor, el primer ejemplo de relato corto en la literatura castellana, de acuerdo con el significado en esa época de la palabra "novela". Entre las doce novelas que componen la colección se encuentran señaladas diferencias; algunas están próximas a modelos italianos, otras suponen una notable profundización tanto psicológica y social como estilística; todas son pequeñas obras maestras concebidas por el ingenio de Cervantes. Esta edición sigue la edición príncipe de Juan de la Cuesta y corrige las posibles erratas.
Título: Novelas Ejemplares Ii
ISBN: 9788437602226
Idioma: Espanhol
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 18
Páginas: 400
Ano copyright: 1980
Coleção: Letras Hispanicas - Vol. 106
Ano de edição: 2017
Edição: 31ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Miguel de Cervantes
O mais célebre dos escritores espanhóis, autor do imortal D. Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares (perto de Madrid) no dia 29 de setembro de 1547 e foi soldado antes de se tornar escritor. Tendo tomado parte na batalha de Lepanto (1571), onde perdeu o uso da mão esquerda, caiu, quando regressava à Espanha, em poder de piratas, que o retiveram por cinco anos. Alguns anos após ter retornado ao seu país, Cervantes passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 1584, escreveu a pastoral em verso Galatéia. Depois, conseguiu manter em cena cerca de vinte peças teatrais, entre elas A vida em Argel e Numancia. Em 1605, publicou a primeira parte de D. Quixote, do qual em pouco tempo foram vendidos trinta mil exemplares. Contudo, o autor só viria a concluir esta obra dez anos mais tarde. Cervantes deixou ainda, entre outros trabalhos, as Novelas exemplares (1612), uma coleção de contos que por si só já lhe daria direito a ocupar lugar de destaque nas letras; Viagem ao Parnaso (1614), revista dos poetas do tempo; Persiles e Sigismunda (1617), romance cheio de excentricidades, e diversas comédias, entre as quais se destacam O labirinto de amor, O valente espanhol e O juiz dos divórcios.