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Autor: Cora Coralina
Editora: Global
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¡Una obra inédita de Cora Coralina! Seis historias – Las capas del diablo, Capitán Mayor, Miedo, El cuerpo del delito, Candoca y Procesión de las almas – en que la autora narra con precisión hechos extraños, casos asustadores, almas en pena, crimen hediondo y muerte sin explicación, y elige como escenario las ciudades de la provincia de Goiás. Historias de personas que ella conoció, historias contadas por sus familiares u oídas de los vecinos del local. ¿Verdad o fruto de la imaginación popular? “El capitán mayor, maestre de campo, había desaparecido misteriosamente de la ciudad. Nadie sabia de él, ni para donde había ido, era la murmuración que se oía por las calles. Fue visto por última vez atravesando el puente del Carmen… Había desaparecido inesperadamente, vistiendo su uniforme. ¿Un crime?… ¿Una venganza?… ¿Una emboscada?” ¡Historias seductoras! ¡Historias espeluznantes!
Título: De Miedos Y Apariciones
ISBN: 9788526022430
Idioma: Espanhol
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 0,3
Páginas: 64
Ano copyright: 2015
Coleção: Cora Coralina
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Cora Coralina é o pseudônimo de Ana Lins dos Guimarães Peixoto (1889-1985), que nasceu na cidade de Goiás, antiga Villa Boa de Goyaz, em 1889. Filha de Francisco de Paula Lins dos Guimarães Peixoto, desembargador nomeado por D. Pedro II, e de Jacinta Luísa do Couto Brandão, Ana nasceu e foi criada às margens do rio Vermelho. Aos 15 anos de idade, Ana, devido à repressão familiar, vira Cora, derivativo de coração. Coralina veio depois, como uma soma de sonoridade e tradução literária. Foi uma poetista e contista brasileira de prestígio, tornando-se um dos marcos da nossa literatura. A autora iniciou sua carreira literária aos 14 anos com o conto Tragédia na Roça, publicado no Anuário Histórico e Geográfico do Estado de Goiás. Casou-se com o advogado Cantídio Tolentino de Figueiredo Brêtas e teve seis filhos. O casamento a afastou de Goiás por 45 anos. Ao voltar às suas origens, viúva, iniciou uma nova atividade, a de doceira. Além de fazer seus doces, nas horas vagas ou entre panelas e fogão, Aninha, como também era chamada, escreveu a maioria de seus versos. Publicou o seu primeiro livro aos 76 anos de idade e despontou na literatura brasileira como uma de suas maiores expressões na poesia moderna. Em 1982 – mesmo tendo estudado somente até o equivalente ao 2º ano do Ensino Fundamental – recebeu o título de doutora Honoris Causa pela Universidade Federal de Goiás e o Prêmio Intelectual do Ano, sendo, então, a primeira mulher a receber o troféu Juca Pato. No ano seguinte foi reconhecida como Símbolo Brasileiro do Ano Internacional da Mulher Trabalhadora pela FAO. Morreu em Goiânia, aos 95 anos, em 1985.