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Os cajueiros exigem paciência, pois só dão frutos uma vez por ano. A cada safra, Porã guardava uma castanha em sua cabaça. Junto dela, conservava uma outra cabaça, que o avô lhe deixara como herança. Ao completar sete anos, Porã teve de fugir com sua tribo da invasão de um povo inimigo. Mal sabia ele que, ao final daquela longa jornada, os cajueiros lhe ensinariam algo muito importante. Com as belíssimas ilustrações de Mauricio Negro, Tempo de caju é uma história inspirada numa antiga tradição dos índios brasileiros e recriada de forma poética por Socorro Acioli.
Título: Tempo De Caju
ISBN: 9786557981245
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 18 x 26
Páginas: 24
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Paulistano, nascido em 1968, Mauricio Negro é formado em Comunicação Social pela ESPM. Ilustra e faz design editorial desde meados dos anos 1990. Publica como escritor desde 1998. É um artista bastante identificado com temas mitológicos, ancestrais, ecológicos, populares, identitários e relacionados às expressões e raízes da cultura brasileira. Morou na França em 2006, onde também tem obras publicadas. Ilustra, escreve, projeta e participa de palestras e eventos literários em torno da literatura indígena, africana e afro-brasileira. Pelo seu trabalho, com textos ou imagens, já recebeu diversos prêmios, menções e certificados no Brasil, Alemanha, Argentina, China, Coréia do Sul, México e Japão. E participou de muitas exposições e catálogos nacionais e internacionais, como os de Bolonha, Bratislava, Frankfurt, Tóquio, Seul e outros. Entre seus livros publicados como autor de texto e imagem, estão: Jóty, o Tamanduá, A Palavra do Grande Chefe, Quem não gosta de fruta é xarope, Zum Zum Zum, Balaio de Gato e Mundo Cão; ilustrou livros de Darcy Ribeiro, Daniel Munduruku, Ana Maria Machado, João Carlos Marinho, Moacyr Scliar, Ferreira Gullar, Marcos Rey, Ary Quintella, María Teresa Andruetto, e muitos outros; assina o projeto gráfico de várias publicações; e é coordenador editorial da Coleção Muiraquitãs, que reúne obras de autores indígenas.