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Autor: Carlos Heitor Cony
Editora: Nova Fronteira
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Tempo e outros tempos é a última e inédita coletânea de crônicas organizada pelo próprio Carlos Heitor Cony, que selecionou, entre seus inúmeros escritos, aqueles que tratavam mais diretamente da passagem do tempo, da matéria efetiva da crônica, o cotidiano, mas também das estações do ano, da política, de autores de outras épocas ou seus contemporâneos. O tempo privilegiado, no entanto, não segue uma linha reta do passado ao presente em direção ao futuro, como avisa o autor na pequena nota de abertura, "Não há ordem lógica ou cronológica nos textos que escolhi, a não ser o próprio título – o tempo datado e desperdiçado". Um livro para se ler ao sabor do próprio tempo, "Matéria intemporal em seus alcances e lição de coisas", como define o crítico literário André Seffrin em sua apresentação a esta edição.
Título: Tempo E Outros Tempos
ISBN: 9786556406947
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,8 x 20,8 x 1,5
Páginas: 248
Ano copyright:
Coleção: Jovem Leitor
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
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Autor: Carlos Heitor Cony
Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.