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Autor: Joao Cabral de Melo Neto
Editora: Alfaguara
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Ao longo de seus quase cinquenta anos de carreira diplomática, João Cabral de Melo Neto morou em países como Espanha, Inglaterra, Senegal, Equador e Honduras. A cultura e a paisagem desses lugares marcaram sua poesia de forma expressiva. Sevilha talvez tenha sido a cidade mais cantada pelo poeta, mas não foi, de modo algum, a única. No Equador, por exemplo, o fascínio pela natureza e os índios dos Andes produziu joias como “O corredor de vulcões” e “O índio da Cordilheira”. Entrelaçados a esses poemas, os relatos memorialistas de Inez Cabral revelam ao leitor aspectos cotidianos da vida de João: seus hábitos, opiniões e gostos.
Título: A Literatura Como Turismo
ISBN: 9788556520210
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15 x 23,4
Páginas: 150
Ano copyright: 2016
Coleção:
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
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João Cabral de Melo Neto nasceu em Recife, em janeiro de 1920, e viveu os primeiros anos no interior de Pernambuco. Voltou à capital ainda jovem e, ao completar vinte anos, mudou-se para o Rio de Janeiro. Em 1942, publicou seu primeiro livro, Pedra do sono, que reúne seus poemas escritos nos dois anos anteriores. A edição, do próprio autor, teve uma tiragem de 250 exemplares. Sua consagração definitiva veio em 1950, com o lançamento de O cão sem plumas, considerado hoje um divisor de águas na poesia cabralina. Diplomata, residiu em vários países, sobretudo na Espanha, nas cidades de Sevilha e Barcelona, que se tornariam tema freqüente em sua poesia. Traduzido para diversos idiomas, recebeu uma série de prêmios importantes, como o Camões, o Neustadt International e o Rainha Sofia, e chegou a ser cogitado para receber o Prêmio Nobel. João Cabral faleceu em 1999.