Preto

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Cobogó

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Sinopse

A fala pública de uma mulher negra é o ponto de partida para apresentar ao público reflexões sobre as possibilidades de interação entre as diferenças e o papel essencial do diálogo sobre assuntos urgentes. Criação da Companhia Brasileira de Teatro, PRETO trata do racismo, do preconceito, da violência, da empatia e da posição da “mulher preta lésbica” como sujeito num mundo dominante branco, masculino e hétero.O texto é de Grace Passô, Marcio Abreu e Nadja Naira, construído durante processo de pesquisa com os atores Cassia Damasceno, Rodrigo Bolzan, Felipe Soares e Renata Sorrah. “... e aí você vai buscar o fogo. Obstinadamente você vai buscar o fogo, e essa obstinação que surge, de repente, é também uma espécie de fogo, interno, que arde, aqui dentro e te faz agir, saber, correr, erguer, sustentar, lutar, suar, lamber, mover, esfregar, ofegar, envolver, dançar, dançar, dançar, gozar, sussurrar no ouvido palavras de amor, gritar, e alguém ouvir, de longe, esse grito e saber que existe alguém ali, que grita em busca do fogo, e só pode gritar porque existe também essa espécie de fogo..."

Dados

Título: Preto

ISBN: 9788555910722

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 12,8 x 19 x 0,5

Páginas: 96

Ano copyright: 2019

Coleção: Dramaturgia

Ano de edição: 2019

Edição:

Participantes

Autor: Grace Passo | Marcio Abreu | Nadja Naira

Autor

MARCIO ABREU

Marcio Abreu é dramaturgo, diretor e ator. Criou e integra a Companhia Brasileira de Teatro. Entre seus trabalhos estão Vida (2010), pelo qual recebeu o Troféu Gralha Azul de melhor texto e direção; Isso te interessa? (2011), de Noëlle Renaude, que lhe rendeu os prêmios APCA e Bravo! de melhor espetáculo do ano e Questão de Crítica de melhor direção; Esta Criança (2012), de Joël Pommerat, pelo qual recebeu o prêmio Shell de melhor direção; e Krum (2015), de Hanoch Levin. Em 2012, escreveu uma versão de Os três porquinhos para a Comédie-Française e foi coautor de A história do rock por Raphaelle Bouchard, com a Compagnie Jakart, com a qual também colaborou em Nus, ferozes e antropófagos, em 2013. Foi nomeado pela Folha de S. Paulo como personalidade de teatro do ano, em 2012.