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Autor: Bronislaw Malinowski
Editora: Editions Allia
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"Certains autochtones imaginent que le vieil esprit transporte le petit bébé dans une sorte de réceptacle – un panier de coco tressé ou une assiette en bois – ou tout simplement dans ses bras."Les croyances relatives à la conception des enfants trouvent, dans les îles Trobriand, archipel de la Mélanésie, une expression originale, dans une culture où règne une grande liberté sexuelle. Pour les Trobriandais, un enfant ne naît pas de l'union entre un homme et une femme, mais réincarne l'esprit d'un mort. Il appartient dans sa chair au clan de la mère. L'homme ne fait qu'ouvrir le vagin pour que l'esprit y pénètre. Aussi, le père n'apparaît pas aux yeux des Trobriandais comme un géniteur. Son rôle n’en est pas moins essentiel : il protège la femme, pourvoit aux nécessités économiques de la famille et c'est lui qui prend soin des enfants et se charge de leur éducation. Rôle ensuite relayé par l’oncle maternel. Cet essai bouleverse la vision traditionnelle de la paternité et de la sexualité en Occident et relativise nécessairement le complexe d'Œdipe qui, depuis Freud, tient une si grande place en psychanalyse. Il montre également avec brio la méthode qui fut celle de Malinowski : une anthropologie de terrain, une immersion à laquelle il invite en retour le lecteur. Ce petit ouvrage est en tout fascinant.
Título: La paternite dans la psychologie primitive
ISBN: 9791030401202
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 10 x 17
Páginas: 96
Ano copyright: 1927
Coleção:
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
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Bronislaw Kasper Malinowski, nome completo de Bronislaw Malinowski, nasceu em 1884 na Cracóvia, Polônia. Antropólogo considerado um dos fundadores da antropologia social. Tendo obtido um doutorado em Física e Matemática pela Universidade da Cracóvia, em 1910 abadonou as ciências exatas e foi para a London School of Economics, onde travou relações com os maiores antropólogos da época, principalmente com Charles Gabriel Seligman e Edvard Westermarck, que prefaciou seu primeiro livro, The family among the Australian aborigines (1913). Malinowski também foi um dos expoentes do funcionalismo, atuando, inclusive, como mentor da primeira geração de antropólogos funcionalistas britânicos. Suas grandes influências incluem James Frazer, principalmente sua obra The Golden Bough, e Ernst Mach. Os trabalhos de Malinowski sobre a vida sexual e a ideia de família de aborígenes da Melanésia, escritos em uma época ainda marcada pelo puritanismo, tornaram-se suas obras mais populares, e seu livro Argonautas do pacífico ocidental, de 1922, procedeu uma verdadeira revolução na literatura antropológica, carregando em si uma nova visão do homem e um novo modo de compreender o comportamento humano. Faleceu aos 58 anos, em 1942, em New Haven, Connecticut.