Amarelo-cromo

Autor: Aldous Huxley
Editora: Biblioteca Azul

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Sinopse

O primeiro romance de Aldous Huxley, autor de Admirável mundo novoUma crítica afiada à alta sociedade, seus luxos e interesses vaziosDenis é um jovem poeta tímido e cheio de incertezas sobre a vida. Ao chegar em Crome, no interior da Inglaterra, para passar as férias na mansão do sr. e da sra. Wimbush, se encontra com uma realidade à parte, em que pessoas ricas, escritores, jornalistas, pintores e socialites esbanjam o seu ócio pouco produtivo dia após dia.Entre horóscopos de cavalos, discussões existencialistas, flertes e um vaivém constante e desinteressado de personagens, Denis se mistura à excêntrica fauna do lugar e tenta se encaixar e se descobrir como homem e como poeta. Logo, porém, ele se dá conta de que aquelas pessoas, à primeira vista tão cultas e interessantes, possuem mentes tão caóticas quanto a dele.Em Amarelo-Cromo , publicado originalmente em 1921 mas ainda hoje atemporal, Huxley descreve como poucos a sensação de desconforto diante das extravagâncias vazias, hipocrisias e incoerências da aristocracia inglesa e, com detalhes nem sempre sutis, expõe os valores e princípios não tão admiráveis da alta sociedade.

Dados

Título: Amarelo-cromo

ISBN: 9786558302070

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,8 x 21 x 1,4

Páginas: 272

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Aldous Huxley

Tradutor: Adriano Scandolara

Autor

ALDOUS HUXLEY

Aldous Leonard Huxley nasceu em 26 de julho de 1894, na Inglaterra. Em 1916, publica seu primeiro livro, uma coletânea de poemas. A partir de 1921, sua reputação literária se estabelece, através de Crome yellow. Em seguida, escreve Antic hay (1923), Folhas inúteis (1925) e Contraponto (1928), sátiras onde analisa de modo espirituoso e implacável os dissabores do mundo moderno. No período anterior à Segunda Guerra Mundial, sua obra adquire tons mais sombrios, incluindo o célebre romance Admirável mundo novo (1932), antiutopia que descreve a desumanizada sociedade do futuro, e Sem olhos em Gaza (1936), uma novela pacifista. Em 1937, deixa a Europa e se muda para a Califórnia. Além de ensaios sobre assuntos tanto culturais quanto religiosos, em que se nota a forte influência da mística oriental, Huxley publicou O tempo deve parar (1944), O macaco e a essência (1949), A ilha (1962) e As portas da percepção (1954), onde descreve suas experiências com a mescalina. Aldous Huxley faleceu em 22 de novembro de 1963, curiosamente mesmo dia do assassinato de John Fitzgerald Kennedy.