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Autor: Machado de Assis
Editora: Autêntica
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Memórias póstumas de Brás Cubas apresenta um enredo simples e especial, pois conta as reminiscências de um defunto. Na eternidade, o morto Brás Cubas narra suas memórias fora do tempo. A construção da narrativa é bastante peculiar, por interromper frequentemente o relato com pensamentos e comentários, além de diálogos com o leitor.Publicado em 1881, o livro marca o início do Realismo no Brasil. Além de retratar tipos e cenas comuns da sociedade carioca, uma das características da obra do autor, o narrador também conta sua infância, seus amores – sem idealizações –, suas frustrações, suas diversas tentativas de trabalho e de inventar – uma de suas invenções, o Emplasto Brás Cubas, seria um medicamento capaz de curar todas as doenças do mundo, e foi mais uma de suas frustrações.Marcada pela ironia e pelo pessimismo, a obra não deixa de ter humor e inventividade, a começar pela presença inusitada de um narrador defunto. Narrativa que não entrega tudo de bandeja para o leitor, deixando sempre margem para dúvidas e possibilidades latentes nas entrelinhas, o livro de Machado de Assis é considerado um dos mais famosos e mais importantes romances da literatura brasileira de todos os tempos.
Título: Memorias Postumas De Bras Cubas
ISBN: 9786586040920
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 1,2
Páginas: 232
Ano copyright: 2021
Coleção: Classicos Autentica
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.