Antropologia estrutural dois

Autor: Claude Levi-Strauss
Editora: Ubu

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Sinopse

Se muitos dos textos do primeiro volume de Antropologia estrutural são verdadeiros programas para o método estruturalista, os do segundo, publicado quinze anos depois, se dedicam a pensar os alcances do método já consolidado, a responder a críticas, a afastar mal-entendidos, além de dialogar com um público menos especializado. O volume inclui uma reflexão sobre a formação do pensamento antropológico, destacando o lugar proeminente do filósofo Jean-Jacques Rousseau, como fundador das ciências sociais. O autor aborda temas clássicos da antropologia como “organização social” e “mitologia e ritual”, refletindo sobre a relação entre modelos analíticos e realidade empírica. Destacam-se, ainda, os textos em que Lévi-Strauss rebate críticas, entre eles o que se dedica a esclarecer as diferenças entre o método de análise estrutural e o formalismo, próprio dos estudos literários de Vladimir Propp. Antropologia estrutural dois traz também o célebre texto “Raça e história”, proferido na UNESCO em 1952 e um manifesto antirracista e em defesa da diversidade sociocultural, que questiona a pretensão ocidental à supremacia cultural, ancorada na ideologia do progresso e em atos massivos de destruição.

Dados

Título: Antropologia estrutural dois

ISBN: 9788592886394

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 22,7 x 2,2

Páginas: 432

Ano copyright: 2017

Coleção: Argonautas

Ano de edição: 2017

Edição:

Participantes

Autor: Claude Levi-Strauss

Tradutor: Beatriz Perrone-Moises

Autor

CLAUDE LEVI-STRAUSS

Claude Lévi-Strauss nasceu em Bruxelas, em 1908, numa visita de seus pais, franceses, à cidade. É o criador da Antropologia estrutural e um dos maiores intelectuais do século XX. Em 1934 recebeu o convite da missão francesa ao Brasil para a criação da Universidade de São Paulo, onde aos 26 anos ocupou a cadeira de sociologia na Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras. Durante sua permanência no país, fez expedições ao interior, entre os povos Bororo, os Kadiwéu e os Nambikwara, recontadas mais tarde no seu célebre livro Tristes trópicos. Publicou O pensamento selvagem (1962) e Antropologia estrutural (1958, 1973) e, ao longo de vinte anos dedicados ao estudo dos mitos dos povos indígenas americanos, escreveu sua obra maior, As Mitológicas (1964, 1967, 1971, 1974). Fundou o Laboratório de Antropologia Social e a revista L`Homme. Em 1973, sua eleição para a Academia Francesa de Letras terminou de consagrá-lo.