Apetece-lhe pessoa?: antologia poetica de fernando pessoa para ler e ouvir

Autor: Fernando Pessoa
Editora: Fundação Peirópolis

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Sinopse

Esta pequena e aparentemente despretensiosa antologia poética de um dos maiores poetas da língua portuguesa de todos os tempos é, em realidade, bastante ousada. A começar porque nasceu originalmente como um CD de áudio, gravado e produzido pelo poeta português José Jorge Letria, com este mesmo exato título. O CD cruzou o oceano, arrebatando uma nova leitora, a escritora brasileira Susana Ventura, que gravou novos poemas para Letria e reuniu todos eles e muitos outros, neste livro de ler e ouvir.Trata-se de um convite à leitura compartilhada em duas experiências complementares: a leitura e a audição, das quais se pode apreender a universalidade e a potência da poesia de Fernando Pessoa. Uma viagem transatlântica e transmídia que aproxima leitores em torno de sua pátria, a língua portuguesa.

Dados

Título: Apetece-Lhe Pessoa?: Antologia Poetica De Fernando Pessoa Para Ler E Ouvir

ISBN: 9788575965108

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 18

Páginas: 120

Ano copyright: 2017

Ano de edição: 2017

Edição:

Participantes

Autor: Fernando Pessoa

Organizador: Susana Ventura | Jose Jorge Letria

Ilustrador: Guazzelli

Autor

FERNANDO PESSOA

Fernando (António Nogueira) Pessoa nasceu em 1888, em Lisboa. Em 1912, publicou seu primeiro artigo, "A nova poesia portuguesa sociologicamente considerada", na revista A Águia. Em 1914, escreveu os primeiros poemas dos heterônimos Alberto Caeiro, Álvaro de Campos e Ricardo Reis, aos quais daria personalidades complexas. Sob o nome de Bernardo Soares, Fernando Pessoa escreveu os fragmentos mais tarde reunidos em O livro do desassossego. No ano seguinte, com escritores como Almada Negreiros e Mário de Sá-Carneiro, lançou a revista de poesia de vanguarda Orpheu, marco do modernismo em Portugal e que daria grande projeção ao poeta. O único livro de poesia em português que publicou em vida foi Mensagem (1934), marcado pela visão mística e simbólica da história lusa. Fernando Pessoa morreu em 1935, em Lisboa.