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Autor: Antonio Costa Pinto
Editora: Edições 70
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Em Fevereiro de 1932, um grupo de estudantes fascistas criou em Lisboa um jornal académico, A Revolução. Quase todo o grupo fundador pertencia ao sector estudantil do Integralismo Lusitano, movimento monárquico de direita radical, fundado nos anos 10, sob inspiração da Action Française. Meses mais tarde, o grupo decidiu convidar para seu director Francisco Rolão Preto, o membro da Junta Central do Integralismo Lusitano que se encontrava mais próximo do ideal fascista que todos professavam. Lançado no Verão desse ano, o Movimento Nacional-Sindicalista rapidamente se organizou à escala nacional, sob a chefia carismática de Rolão Preto.O Nacional-Sindicalismo, expressão do fascismo enquanto movimento em Portugal, foi um fenómeno político tardio. Fundado em 1932, em plena transição para um regime autoritário, representa o último combate de uma «família política» que desempenhou um papel importante no processo de crise e de derrube do liberalismo português, mas que foi secundarizada na edificação de uma alternativa ditatorial estável no início dos anos 30. Tão estável que a resolução desta crise acabaria por produzir uma das ditaduras de direita mais longa da Europa do século XX.
Título: Os Camisas Azuis E Salazar: Rolao Preto E O Fascismo Em Portugal
ISBN: 9789724418728
Idioma: Português (PT)
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 3
Páginas: 372
Ano copyright:
Coleção: Lugar Da Historia
Ano de edição: 2015
Edição: 1ª
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Autor: Antonio Costa Pinto