Carta a meneceu sobre a felicidade e outras cartas

Autor: Epicuro
Editora: Principis

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Sinopse

Para Epicuro, o propósito da filosofia era alcançar uma vida feliz e tranquila, caracterizada pela ataraxia paz e liberdade do medo , pela aponia a ausência de dor e por viver uma vida autossuficiente cercada de amigos. Ensinou que o prazer e a dor são as medidas do que é bom e do que é mau, que a morte é o fim do corpo e da alma e não deve ser temida, que os deuses não recompensam nem punem os humanos, que o universo é infinito e eterno e os eventos no mundo baseiam-se, em última instância, nos movimentos e interações dos átomos que se movem no espaço vazio. Ele nos deixou apenas três cartas: a primeira, Carta a Heródoto, apresenta sua metafísica a segunda, Carta a Pítocles, explica fenômenos meteorológicos atômicos a terceira e mais importante, Carta a Meneceu, formula sua filosofia ética e é um verdadeiro manual de felicidade.

Dados

Título: Carta A Meneceu Sobre A Felicidade E Outras Cartas

ISBN: 9786555523218

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,4 x 22,5 x 0,7

Páginas: 96

Ano copyright: 2021

Coleção: Classicos Da Literatura Mundial

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Epicuro

Tradutor: Ana Death

Autor

EPICURO

Epicuro (341–271 a. C.) foi um filósofo grego, fundador do Epicurismo, filosofia baseada na identificação do bem soberano como prazer e na teoria atomista, na qual o átomo era o elemento formador de todas as coisas. Epicuro nasceu na ilha de Samus, Grécia, em 341 a. C. Estudou filosofia, foi aluno de Pânfilo, discípulo de Platão, mas discordava de suas ideias, fazia oposição à Academia de Platão e ao Liceu de Aristóteles. Foi enviado para estudar em Téos, onde teve contato com a teoria atomista de Nausífanes de Téos, dissípulo de Demócrito de Abdera. Buscando uma filosofia mais prática e que correspondesse a seu tempo, reformulou a teoria atomista e fundou sua própria escola, chamada “Jardim”, onde pregava um bom relacionamento entre mestres e discípulos. Para Epicuro, o prazer podia ser visto de duas formas, o passageiro, encontrado na alegria e na felicidade e o estável, que seria a total ausência da dor. Para Epicuro, a vida é uma tragédia, não somos filhos de Deus, vivemos e morremos por acaso, e depois da morte não há vida. Dizia que era dever do homem tornar a vida presente a melhor possível. O filósofo faleceu em Atenas, em 271 a. C. Fonte: http://pensador.uol.com.br/autor/epicuro/biografia/