Dia e a noite (cadernos, 1917-1952), o

Autor: George Braque
Editora: Editora 34

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Sinopse

Ao ler os aforismos de O dia e a noite, Roberto Bolaño não hesitou: este é “um livro precioso”. Redigidos ao longo de décadas e publicados depois da Segunda Guerra Mundial, os pensamentos de Georges Braque (1882-1963) são fruto de uma lenta decantação verbal de sua experiência humana e artística. Pois Braque, nome central da pintura moderna, parceiro de Picasso na aventura do cubismo, artista fértil e longevo, foi também homem de letras. Próximo de grandes poetas como Pierre Reverdy e René Char, leitor patente da longa tradição francesa das máximas e sentenças, o pintor é capaz tanto de formulações oraculares (“Sensação, revelação” ou “O perpétuo e seu sussurro de nascente”) como de apontamentos sibilinos (“O conformismo começa pela defi nição” ou “As provas exaurem a verdade”). Mas o leitor não encontrará aqui um corpo organizado de doutrina, pois o essencial para Braque é “ter sempre duas ideias, uma para destruir a outra” e, com isso, estar à altura do mandamento máximo para a vida e para a criação: “manter a cabeça livre: estar presente”. Atingido esse estado, extintas “todas as veleidades”, nós talvez percebamos que “tudo é sono ao nosso redor” – e que “a realidade só se revela quando iluminada por um raio poético”.Texto em apêndice de Brassaï

Dados

Título: Dia e a noite (cadernos, 1917-1952), o

ISBN: 9786555252095

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 20,5 x 0,5

Páginas: 64

Ano copyright: 2024

Ano de edição: 2025

Edição:

Participantes

Autor: George Braque

Tradutor: Samuel Titan Junior

Autor

SAMUEL TITAN JUNIOR

Samuel Titan Jr. nasceu em Belém, em 1970. Estudou filosofia na Universidade de São Paulo, onde leciona Teoria Literária e Literatura Comparada desde 2005. Editor e tradutor, assinou versões para o português de autores como Erich Auerbach (Ensaios de literatura ocidental, 2007, com José Marcos Macedo), Adolfo Bioy Casares (A invenção de Morel, 2006), Michel Leiris (O espelho da tauromaquia, 2001), Gustave Flaubert (Três contos, 2004, em colaboração com Milton Hatoum) e Voltaire (Cândido ou o otimismo, 2013).