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Autor: Honore de Balzac
Editora: Estação Liberdade
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Neste livro, o autor francês compõe, através de personagens fortes e a paisagem de uma paralisada e decadente sociedade, um amplo estudo ficcional sobre a futilidade pequeno-burguesa, o poder absoluto que o dinheiro exerce sobre a vida e o caráter das pessoas, a frustração amorosa e a índole humana. É nesta ambiência que Balzac aproveita para depositar sua reflexão sobre a sociedade francesa do século XIX. Com descrições equilibradas e densas — como a da morada onde vivem os Grandet, uma “casa cheia de melancolia”, entrevada e doente, que é na verdade um retrato da decadência e da desolação familiar —, o escritor francês mostra aos leitores muito mais que um simples romance, e consagra, evitando uma possível apatia em que poderia cair este trabalho, o pensamento crítico sobre seu tempo.Eugénie Grandet, com sua escrita agradável e seu vigor analítico, ao lado de Ilusões Perdidas, é um dos melhores romances de Balzac. Esta edição inclui prefácio de Pierre Citron e o apêndice “Vida e obra de Balzac”.
Título: Eugenie grandet
ISBN: 9788574480602
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 20,5 x 1,4
Páginas: 264
Ano copyright: 1964
Coleção:
Ano de edição: 2009
Edição: 1ª
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Honoré de Balzac nasceu na província, em Tours, em 20 de maio de 1799. Forma-se bacharel em direito em 1819, mas acalenta o sonho de ser escritor e a esse projeto se dedica. A partir de 1822 seus primeiros romances são publicados sob diversos pseudônimos. Em 1829 publica, usando pela primeira vez seu próprio nome, Le dernier Chouan ou la Bretagne em 1800, que, sob o título definitivo de Les Chouans [Os Chouans], será o primeiro romance da Comédia Humana. Nesse mesmo ano, redige, entre outros, A paz conjugal, mais antiga das Cenas da Vida Privada, e trabalha no manuscrito que se tornará A Mulher de Trinta Anos. Em 1835 lança O pai Goriot. Em 1842 é publicado o primeiro volume da Comédia Humana. Em 1849, muda-se para a Ucrânia. No ano seguinte, casa-se com Evelyne Hanska, viúva do conde Hanski, sua amante desde meados da década de 30; e, de volta a Paris, morre nesse mesmo ano, no dia 18 de agosto.