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Autor: Lima Barreto
Editora: UNICAMP
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Este livro traz seis dos principais contos de Lima Barreto em edição bilíngue: “A nova Califórnia”, “O homem que sabia javanês”, “Três gênios da secretaria”, “O pecado”, “Um especialista” e “Como o ‘homem’ chegou”. Traz também uma introdução, assinada por Daniela Birman, que apresenta o autor, comenta sua obra e faz uma minuciosa análise dos contos aqui reunidos.This book features four six of Lima Barreto’s main short stories in a bilingual edition: “The new California”, “The man who knew javanese”, “The three departmental geniuses”, “The sin”, “A specialist” and “How the ‘man’ arrived”. It also brings an introduction, in which Daniela Birman presents the author, comments on his work and analyzes these stories.Lima Barreto (1881-1922) é um dos grandes autores da literatura brasileira. Foi romancista, jornalista, contista e um feroz crítico da vida social do Rio de Janeiro na virada do século XX. Adotou um estilo simples, acessível à maioria dos leitores brasileiros. Muitos consideram o romance Triste fim de Policarpo Quaresma como sua obra prima.Lima Barreto (1881-1922) was a major figure in Brazilian literature. He was a novelist, journalist, short-story writer, and an acerbic critic of Rio de Janeiro social life at the turn of the 20th century. He adopted a simple style which was accessible to a majority of readers. His masterpiece is generally considered to be the novel The Sad End of Policarpo Quaresma (Penguin, 2014).
Título: Contos De Lima Barreto / Short Stories By Lima Barreto
ISBN: 9786586253375
Idioma: Português, Inglês
Encadernação: Brochura
Formato: 10,2 x 17,8 x 1,1
Páginas: 192
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
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Autor: Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.