Menage literario, literary menage

Autor: Jacques Fux
Editora: Relicário

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 2 dias úteis.

De: R$ 45,00

Por: R$ 40,05

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

A literatura de Jacques Fux se caracteriza pela intertextualidade, pela autorreflexividade e por uma postura lúdica (e lúcida) em relação a suas interrogações a respeito da literatura e da vida, da ficção e da realidade. No conto “Ménage à trois” e no filme Ménage literário: uma investigação sobre a escrita de Jacques Fux, dirigido por Rodrigo Lopes de Barros, Fux evoca ou dialoga com David Foster Wallace, Carlos Drummond de Andrade, Susan Sontag, Charles Baudelaire, Jacques Prévert, Fernando Pessoa, James Joyce e possivelmente outros escritores, ressignificando textos alheios na sua própria criação. Na narrativa das duas obras, um encontro casual num café entre um homem e uma mulher desconhecida – assim como o encontro que Baudelaire descreve em “À une passante” – dá margem a reflexões, por parte do narrador (masculino), a respeito de desejo, de prazer, de pecado, de religiosidade, de tesão e a atração pelo inacessível. Ao incluir o próprio Jacques Fux conversando com a mulher e depois comendo churros no México, o filme adota outra característica da literatura de Fux: a autoficção, em que ele é autor e personagem ao mesmo tempo. “Ménage à trois”? Sim, mas entre quem? Entre o autor e as duas personagens do filme de Rodrigo Lopes de Barros? Ou entre o narrador, a mulher e o churro, como sugere o conto?Texto de orelha de Randal Johnson (University of California, Los Angeles)

Dados

Título: Menage Literario, Literary Menage

ISBN: 9786586279016

Idioma: Português, Espanhol, Inglês

Encadernação: Brochura

Formato: 15 x 18 x 2

Páginas: 132

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Jacques Fux

Autor

JACQUES FUX

Jacques Fux (Belo Horizonte, 1977) é formado em matemática, mestre em computação, doutor e pós-doutor em literatura. Estreou na literatura com Antiterapias (2012), que obteve o Prêmio São Paulo de 2013. O romance Meshugá (2016), reinventa a vida e a obra de nomes como a filósofa Sarah Kofman e o cineasta Woody Allen para explorar temas como a loucura, a identidade judaica e os limites da ficção. Foi pesquisador visitante na Universidade de Harvard e também publica ensaios, entre eles, Literatura e matemática (2016), finalista do Prêmio APCA.