Carpe diem: o crime bate a porta

Autor: Samir Thomaz
Editora: Atual

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Sinopse

Quem imaginaria que uma entrevista com um famoso escritor, para um jornal literário de escola acabaria num caso policial de grande repercussão? Foi exatamente nessa trama que Eurico, um garoto que sonha se tornar escrito, se viu envolvido. Junto com seus amigos - Reina, Nemaila, Vareta e Marina - , ele edita o jornal literário Carpe Diem no Carvalho Senne, a escola onde estudam. A entrevista com Bóris Mariano seria o primeiro encontro de Eurico com um escrito de prestigio. No entanto, ao chegar ao apartamento de Bóris, o garoto descobre que seu entrevistado acabara de ser assassinado. Começa, então, a sua aventura. Assediado pela imprensa e pressionado pela polícia, Eurico revela um incidente que presenciara, ao entrar no prédio do escritor, e que poder ser a pista inicial para desvendar o crime. Porém, a polícia não dá muita importância ao episódio. Sentindo-se um arquivo ambulante, que pode ser apagado a qualquer momento, Eurico, coma ajuda de seus amigos, resolve fazer uma investigação por contra própria para descobrir o assassino e o misterioso motivo do crime.

Dados

Título: Carpe Diem: O Crime Bate A Porta

ISBN: 9788535700992

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 23

Páginas: 128

Ano copyright: 2000

Coleção: Entre Linhas E Letras

Ano de edição: 2000

Edição:

Participantes

Autor: Samir Thomaz

Ilustrador: Rogerio Borges

Autor

ROGERIO BORGES

Rogério Borges cresceu habituado com o cheiro de tinta, exercitando muito cedo os primeiros riscos no papel. Seu pai era pintor e ele adorava desenhar. Em 1971 saiu de Curitiba e foi para São Paulo fazer Comunicação Visual na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado). Começou a trabalhar com publicidade e mais tarde foi para a área editorial. Fez escola na Editora Abril ilustrando revistas, escrevendo, convivendo com ótimos profissionais. Em 1980 voltou-se para os livros. E aí tem estado até hoje como autor e como artista gráfico. Alterna pintura com arte digitalizada, conseguindo novos recursos de linguagem visual. Recebeu o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (1987), o prêmio Lourenço Filho, pelo conjunto de obras (1987), o da FNLIJ de Altamente Recomendável (1988-92-93-94), Jabuti (1996), além de ter sido selecionado pela FNLIJ para o catálogo de autores latino-americanos (2000). Ilustrou Você Lembra, Pai? e Contos Indígenas Brasileiros, de Daniel Munduruku; O Rei que Mora no Mar, de Ferreira Gullar; Ciúme em Céu Azul e O Caçador de Lobisomem, de Joel Rufino dos Santos; Facécias, de Luís da Câmara Cascudo; e O Rei Preto de Ouro Preto, de Sylvia Orthof.