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Autor: Herman Melville
Editora: Zahar
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Do autor de Moby Dick, a mais sombria e crítica narrativa sobre a vida no mar. Neste romance, Herman Melville, um dos grandes autores da língua inglesa, parte de suas próprias experiências como marinheiro para fazer um relato cru e poderoso sobre as condições de vida a bordo de um navio de guerra no século XIX. Narrado por um marujo que se identifica apenas como Jaqueta Branca — referência à roupa que ele mesmo precisa confeccionar para tentar se proteger do frio —, o livro descreve as agruras da rotina miserável e opressiva dos tripulantes de baixa patente na fragata Neversink. Indo do Pacífico para a Costa Leste dos Estados Unidos, o navio percorre quase toda a América do Sul, destacando-se a perigosa travessia do cabo Horn e a escala no Rio de Janeiro, onde despertam a atenção do autor a beleza da paisagem e a pompa da visita de d. Pedro II à embarcação. Com a narrativa do jovem e honesto Jaqueta Branca, Melville produz — em sua obra mais política — uma denúncia incisiva da desumanidade das relações sociais na Marinha americana, tratando de temas que seguem contemporâneos, como reformismo, revolução, escravidão e liberdade. Tradução, apresentação, notas e glossário: Bruno Gambarotto.
Título: Jaqueta branca (ediçao comentada)
ISBN: 9786559790043
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 16,5 x 23,7 x 3
Páginas: 480
Ano copyright: 2021
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Herman Melville nasceu em 1º de agosto de 1819, em Nova York. Aos 18 anos, embarcou como camareiro num navio que o levou à Inglaterra. Aos 22, engajou-se na tripulação de um baleeiro para uma viagem de quatro anos pelos mares do Pacífico, mas desertou ao fim de um ano e meio, sendo capturado por canibais nas ilhas Marquesas, experiência que serviu de tema para seu primeiro livro, Typee, a peep at Polynesian life or four months residence in a valle of the Marquesas, de 1846. Depois dele vieram Ommoo, a narrative of adventures in the south seas, de 1847, e White Jacket, or the world in a Man-of-War, de 1850. Em 1851, depois do razoável sucesso alcançado, publicou o monumental Moby dick, ou a baleia branca, que foi um fracasso de vendas. A partir daí, escreveu romances, novelas e contos para as revistas da época, dentre os quais se destaca Bartleby, o escriturário, publicado no livro Piazza Tales. Faleceu em 1891, sem conhecer o sucesso que sua obra mais importante, o romance Moby Dick, faria no século XX.