O colapso da nova ordem: conforme relatado nas cronicas do fim do mundo

Autor: B. Kucinski | Bernardo Kucinski
Editora: Alameda

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Sinopse

O COLAPSO DA NOVA ORDEM, de B. KUCINSKIO governo Jair Bolsonaro mal havia começado quando B. Kucinski publicou, pela Alameda, sua novela distópica A Nova Ordem. Dialogando com uma tradição literária de debate quase que explícito com a realidade, Kucinski expôs um modo de agir que pode ser considerado uma crítica, ao mesmo tempo, ao modo de governar em ascensão por aqui e a um certo zeitgeist que ultrapassa as fronteiras nacionais.O colapso da Nova Ordem, sequência de A Nova Ordem, chega às livrarias na reta final do governo reacionário que nos aflige. Recuperando a experiência dos últimos anos, inclusive a da gestão da pandemia, Kucinski como que aprofunda e descortina essa espécie de “janela de oportunidade” provocada pela Covid-19 que serviu para amplificar a exploração da pobreza de muitos.No novo livro, o planejamento destrutivo dos militares no poder mostra-se mais ambicioso e mais cruel. Uma nova peste expande a violência das tramas palacianas. Mecanismos perversos de acumulação de dinheiro e poder se descortinam. A trama distópica ganha clareza e sentido, aprofundando o mecanismo posto em marcha anteriormente.É preciso ler B. Kucisnki. Antes que seja tarde demais. Por que a Nova Ordem pode colapsar, mas seu legado não será pequeno.

Dados

Título: O Colapso Da Nova Ordem: Conforme Relatado Nas Cronicas Do Fim Do Mundo

ISBN: 9786559661022

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 120

Ano de edição: 2022

Edição:

Participantes

Autor: B. Kucinski | Bernardo Kucinski

Autor

BERNARDO KUCINSKI

Bernardo Kucinski (São Paulo, 1937), vencedor do Prêmio Jabuti pelo livro Jornalismo Econômico (1996), foi editor-assistente da revista Veja e correspondente brasileiro no jornal inglês The Guardian, além de ter lecionado na Escola de Comunicação e Artes da Universidade de São Paulo. Colaborador do PT, trabalhou como assessor da Presidência da República durante o primeiro mandato de Luis Inácio Lula da Silva, entre 2002 e 2006. É co-fundador dos jornais alternativos Amanhã, Opinião, Em Tempo e do site Carta Maior.