Terra: antologia afro-indigena

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Ubu

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Sinopse

Terra – Antologia afro-indígena é uma coedição entre PISEAGRAMA (@revistapiseagrama) e Ubu que reúne 25 ensaios, publicados ao longo dos treze anos da revista PISEAGRAMA e também inéditos, que abordam as múltiplas relações da terra com a cidade, com a política, com o clima e com o corpo, das perspectivas dos quilombos, dos territórios indígenas, das periferias urbanas, dos assentamentos, das reservas extrativistas, das ocupações, das retomadas, das florestas, do semi-árido, das favelas, dos terreiros e dos reinados. ??O livro traz reflexões sobre a diversidade biocultural deste território que chamamos de Brasil e especulações sobre os impasses do Antropoceno, cruciais para o inadiável reenvolvimento com a terra e para a ampliação dos nossos imaginários de coexistência. ??Fazem parte desta coletânea:Antônio Bispo Dos SantosJerá GuaraniCacique BabauTonico BenitesJoelson Ferreira De OliveiraPoliana Souza E Leonardo PériclesMakota KidoialeIzaque JoãoHeleno Bento De OliveiraCreuza Prumkwyj KrahôIsabel Casimira GasparinoEntidade MaréCastiel Vitorino BrasileiroGlicéria TupinambáSandra BenitesWenderson CarneiraVentura ProfanaGil AmâncioEster CarroNei Leite XakriabáOreme IkpengCarlinhos Da Resex De CanavieirasIsael Maxakali E Sueli MaxakaliCélia XakriabáDavi KopenawaJaime LaurianoMatheus Ribs

Dados

Título: Terra: Antologia Afro-Indigena

ISBN: 9788571261372

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 15,5 x 23 x 3

Páginas: 368

Ano copyright: 2023

Ano de edição: 2023

Edição:

Autor

DAVI KOPENAWA

Davi Kopenawa (Toototobi – RR, c. 1956), líder indígena Yanomami, é conhecido por sua luta a favor da demarcação das terras do povo indígena e da preservação do meio ambiente. Trabalhou como intérprete da Fundação Nacional do Índio (Funai) durante dez anos, entre 1985 e 1995, desempenhando importante papel nos primeiros contatos entre seu povo e as equipes médicas. Em 1988, ganhou o Prêmio Global 500, da Organização das Nações Unidas (ONU), e, no ano seguinte, o Right Livelihood, na Suécia, conhecido popularmente como "o Prêmio Nobel Alternativo". Em 1999, foi condecorado com a Ordem do Rio Branco, uma das mais importantes comendas nacionais.