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Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Global
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Os anos 1950 foram dos períodos mais férteis da poesia brasileira do século XX. Em todos os pontos do país surgiam poetas com ânimo de renovação, capacitados para as grandes aventuras formais que acabaram por mudar os rumos de nossa poesia. No Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, esses poetas novos publicavam inéditos e debatiam idéias. Ali pontificou Mário Faustino com poesia-experiência, que, ao passar em revista a poesia brasileira de Anchieta aos concretos, acabou por estender a ponte necessária entre a vanguarda e a, por assim dizer, não-vanguarda. Era um tempo em que grandes jornais e revistas publicavam poesia, em que os autores se reuniam para discutir a poesia e em que os livros de poesia eram tratados com muito bom gosto gráfico. Muitos desses poetas gravitaram em torno do Suplemento Dominical do Jornal do Brasil, página de nossa história literária ainda à espera do seu historiador.Na expressão afortunada de Fausto Cunha ao situar a terceira geração do Modernismo, esse mundo novo resultou numa convergência estética que dependeu mais do talento de cada um que de um espírito de geração. Por ora, faltam estudos que redimensionem o período frente à multiplicidade de correntes e tendências. Para escapar aos lugares-comuns da crítica e aos rótulos cristalizados pela repetição, é preciso reler (ou, enfim, ler) as obras dos autores que foram, ao longo dos anos, convenientemente esquecidos.
Título: Anos 50
ISBN: 9788526011526
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23
Páginas: 240
Ano copyright:
Coleção: Roteiro Da Poesia Brasileira
Ano de edição: 2007
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Hilda Hilst | Haroldo de Campos | Geir Campos | Maria Angela Alvim | Thiago de Mello | Paulo Mendes Campos | Anibal Machado | Geraldo Pinto Rodrigues | Lais Correa de Araujo | Max Martins | Mauro Mota | Renata Pallottini | Foed Castro Chamma | Jose Santiago Naud | Jose Alcides Pinto | Edmir Domingues | Carlos Pena Filho | Alencar e Silva | Lina Tamega Peixoto | Affonso Avila | Alberto da Costa e Silva | Zilda Mamede | Fernando Ferreira Loanda | Ferreira Gullar | Reynaldo Jardim | Wilson Alvarenga Borges | Celina Ferreira | Audalio Alves | Mario Faustino | Ariano Suassuna | Walmir Ayala | Francisco Carvalho | Gilberto Mendonça Teles | Jose Chagas | Sanderson Negreiros | Lupe Cotrim Garaude | Lelia Coelho Frota | Jorge Tufic | Octavio Mora | Cesar Leal | Joanyr de Oliveira | Luiz F. Papi | Lara de Lemos | Jose Lino Grunewald | Fernando Mendes Vianna | Antisthenes Pinto | Fernando Fortes | Fernando Pessoa Ferreira | Nauro Machado | Theon Spanudis | Claudio Murilo Leal | Judith Grossman | Luiz Paiva de Castro | Maria Lucia Alvim | Roberto Schwarz | Sosigenes Costa
Organizador: Andre Seffrin
Roberto Schwarz é o maior crítico literário marxista do Brasil. Nascido em Viena, Áustria, em 1938, e naturalizado brasileiro, graduou-se em ciências sociais pela USP, em 1960 tendo participado do ilustre "Seminário Marx" — grupo organizado em torno de José Arthur Giannotti para estudar O capital — junto com Fernando Novais, Paul Singer, Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Fernando Henrique Cardoso, Bento Prado Jr., Francisco Weffort, Michael Löwy, Emir Sader, Gabriel Bolaffi, Sergio Ferro, entre outros. Fez mestrado em literatura comparada na Universidade de Yale e doutorado na Universidade de Paris III, Sorbonne. Autor de dois livros clássicos sobre Machado de Assis — Ao vencedor as batatas (1977) e Um mestre na periferia do capitalismo (1990) — é considerado um dos principais continuadores da tradição crítica inaugurada por Antonio Candido. Em 2013, Schwarz participou da mesa "Debate sobre os estudos d'O capital no Brasil", com José Arthur Giannotti, Emir Sader, João Quartim de Moraes e Sofia Manzano (mediação), durante o seminário "Marx: a criação destruidora.