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Autor: Machado de Assis
Editora: UNESP
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Ao apresentar o Machado de Assis crítico literário, este livro também revolve os primórdios dessa atividade no país, que floresceu juntamente com a própria literatura brasileira, num momento – meados do século 18 – em que esta despontava, no meio intelectual, como um dos elementos com força para ajudar a legitimar a nação recém emancipada. Além de um conjunto significativo de textos do escritor veiculados em periódicos da época, parte jamais publicada em livro, a obra traça toda sua trajetória como crítico, retratando seu amadurecimento como um dos precursores dessa função no país.
Título: Machado De Assis: Critica Literaria E Diversos Textos
ISBN: 9788539304134
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 4,5
Páginas: 728
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2013
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
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Selo:
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Autor: Machado de Assis
Organizador: Adriana Dusilek | Daniela Mantarro Callipo | Silvia Maria Azevedo
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.