The archive: images, texts, signs

Autor: Walter Benjamin
Editora: Verso

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 156,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

The works of the great literary and cultural critic Walter Benjamin are a reservoir of texts, commentaries, scraps and fragments of everyday life, arts and dreams. This beautifully designed book, produced in association with the Benjamin Archive, gives an insight into Benjamin’s habits of collecting and archiving through some of his most personal documents. From notebooks in which every conceivable space is covered with handwriting, and a heartfelt traveller’s series of postcards, to a sequence of Benjamin’s own photographs, and lists that include a collection of his son Stefan’s early words and sentences, this wonderful collection testifies to Benjamin’s complex and kaleidoscopic passion for the ephemera of human life.

Dados

Título: The Archive: Images, Texts, Signs

ISBN: 9781844671960

Idioma: Inglês

Encadernação: Capa dura

Formato: 16,5 x 24

Páginas: 312

Ano copyright: 2007

Ano de edição: 2007

Edição:

Autor

WALTER BENJAMIN

Walter Bendix Schönflies Benjamin, filósofo e crítico literário, nasceu em Berlim em 1892 e se suicidou em 1940, na fronteira da França com a Espanha, durante uma tentativa de fuga dos nazistas. A rejeição de sua tese de habilitação, “A origem do drama barroco alemão”, o impediu de exercer a docência universitária na Alemanha. A partir de 1924 descobriu o marxismo, através da obra de Lukács, e se tornou simpatizante do movimento comunista. Foi associado à Escola de Frankfurt, o Instituto de Pesquisa Social da Universidade de Frankfurt, criado em 1923, e seus principais escritos versam sobre o materialismo histórico, a estética e a arte, o idealismo alemão e, de maneira geral, o marxismo ocidental. Em seus ensaios, combina referências literárias e artísticas com filosofia e sociologia. Em 1933, com a tomada do poder dos nazistas, exilou-se na França. Foi amigo e correspondente de Theodor Adorno, Max Horkheimer, Gershom Scholem, Bertolt Brecht e Hannah Arendt. Seu último escrito, as Teses sobre o conceito de história, de 1940, associa o materialismo histórico ao messianismo revolucionário. Sua obra, de caráter fragmentário e ensaístico, foi parcialmente publicada em coletâneas no Brasil, incluindo Passagens (2006) e três volumes de Obras escolhidas: Magia e técnica, arte e política (1985), Rua de mão única (1987) e Charles Baudelaire, um lírico no auge do capitalismo (1989).