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Autor: Rachel de Queiroz
Editora: José Olympio
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Publicado originalmente em 1958, 100 crônicas escolhidas reúne parte da produção jornalística, escrita entre 1940 e 1950, de Rachel de Queiroz, a primeira mulher eleita na Academia Brasileira de Letras. Com humor, ironia e ternura entrelaçados, os textos desta reunião de crônicas apresentam um amplo retrato do Brasil e sua gente, tocando em diversos assuntos cotidianos. O leitor encontrará aqui drama, comédia, crítica, folhetim, relato de sonho, prosa poética e “núcleos e embriões de romance”, como afirmou Antonio Carlos Villaça.Conforme o crítico André Seffrin, “A rigor, a autora destas crônicas é uma de nossas maiores conquistas no gênero, ladeada por José de Alencar e Machado de Assis, Antonio Torres (o de Verdades indiscretas) e João do Rio, Cecília Meireles e Rubem Braga, Nelson Rodrigues e Paulo Mendes Campos.”Com sua característica escrita pungente e observadora, a autora desvela histórias que comovem aos leitores e leitoras. São chamados a uma realidade inquietante, entre terrível e feroz, mas que também pode se mostrar bela através da intermediação da palavra.Rachel de Queiroz costumava a dizer, com humildade, que o jornalismo era “mais profissão que vocação”; hoje, porém, enquanto leitores de sua obra, podemos observar como a união da jornalista e da ficcionista se deu para o bem maior da literatura brasileira representada nesta antologia necessária: 100 crônicas escolhidas.
Título: 100 Cronicas Escolhidas: Uma Rede, Um Alpendre, Um Açude
ISBN: 9788503013901
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,5 x 20,5 x 2
Páginas: 416
Ano copyright: 1958
Coleção:
Ano de edição: 2021
Edição: 1ª
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Autor: Rachel de Queiroz
Rachel de Queiroz nasceu no dia 17 de novembro de 1910 em Fortaleza, Ceará. Ainda não havia completado 20 anos quando publicou uma modesta tiragem de O Quinze, seu primeiro romance. Mas tal era a força de seu talento que o livro despertou imediata atenção da crítica de todo o Brasil. Em 1931 mudou-se para o Rio de Janeiro, mas nunca deixou de passar parte de seu tempo em sua fazenda no sertão cearense. Rachel se dedicou ao jornalismo, atividade que exerceu paralelamente à sua produção editorial. Primeira escritora a integrar a Academia Brasileira de Letras (1977), Rachel de Queiroz morreu no Rio de Janeiro, aos 92 anos, em 4 de novembro de 2003. Recebeu o Prêmio Nacional de Literatura de Brasília para conjunto de obra em 1980; o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade Federal do Ceará, em 1981; o Prêmio Luís de Camões (1993); o título de Doutor Honoris Causa, pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (2000). Cronista e romancista primorosa, escreveu também peças teatrais e livros infantis. Algumas de suas obras são: As três Marias, Caminho de pedras, Memórias de menina, O galo de ouro, Memorial de Maria Moura e Andira.