Box todas as cronicas de machado de assis

Autor: Machado de Assis
Editora: Nova Fronteira

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Sinopse

Os três volumes de "Todas as crônicas" de Machado de Assis reúnem quatro décadas de colaboração para a imprensa do grande escritor. Dos textos publicados em 1859, quando Machado começava a se afirmar na imprensa, até alcançar 1900, com ele já consagrado como nossa maior personalidade literária. No primeiro volume, temos as crônicas que o autor publicou nos periódicos "O espelho", "Diário do Rio de Janeiro", "O Futuro", "Ilustração Brasileira" e "O Cruzeiro", entre 1859 e 1878. No segundo, todas as crônicas publicadas na "Gazeta de Notícias" e na "Imprensa Fluminense", entre 1883 e 1889, e, no terceiro, o vasto conjunto intitulado “A Semana”, todo ele publicado na "Gazeta de Notícias" entre 1892 e 1900. Na opinião do romancista Octavio de Faria, “Machado de Assis soube ser livre, criador, sem fazer dessa liberdade no uso da língua um fim em si”. E acrescenta que, para Machado, “o essencial não era escrever bem, ‘clássico': era dizer certas coisas tais como a sua sinceridade lhe mandava dizer. (.) Era ser sincero e honesto.”.

Dados

Título: Box Todas As Cronicas De Machado De Assis

ISBN: 9786556403281

Idioma: Português

Encadernação: Capa dura

Formato: 15,5 x 23 x 8

Páginas: 1504

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Machado de Assis

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.