Menina de ouro

Autor: F. X. Toole
Editora: Geração Editorial

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Sinopse

Com traduções dos escritores Rubem Fonseca, Carlos Heitor Cony, Moacyr Scliar, Marçal Aquino, Luiz Fernando Emediato e Sérgio Dávila, Menina de Ouro traz as seis histórias sobre o mundo do boxe nas quais o cineaste Clint Eastwood se inspirou para o filme que ganhou quase todos os Oscars de 2005. Seu autor, Jerry Boyd, que publicou o livro já aos 70 anos, com o pseudônimo de F. X. Toole, era um velho treinador de Los Angeles que deu vida, de forma dura e amarga, aos personagens que gravitam em torno do mundo e do submundo das luta: boxeadores, treinadores, apostadores, vagabundos, mafiosos. Jerry Boyd morreu em 2004, dois anos depois da publicação do livro e um ano antes da estréia do filme, sem conhecer a glória – como treinador ou escritor. Só se transformou mesmo em sucesso depois do filme. Ele passara quarenta anos escrevendo e sendo rejeitado pelas editoras. As histórias de seus personagens densos, dramáticos, são tão tristes quanto as da própria vida do autor. Enquanto filmavam Menina de Ouro,– preocupava-se apenas com duas coisas: receber o dinheiro da venda dos direitos, porque já estava velho, e garantir que os produtores não mudassem o trágico final da história. As histórias do mundo do boxe e seus dramáticos personagens que vivem acertando contas com a dor das pancadas, o risco de morrer, a exploração dos empresários, os duros golpes do destino, como o desemprego, a marginalidade e a fome foram, em Menina de Ouro, traduzidas por mestres da literatura brasileira. Cada um – sem ferir o seco estilo narrativo de Toole – reconstruiu suas frases, em português, para que conheçamos, numa prosa de qualidade, a obra deste imprevisto e surpreendente autor.

Dados

Título: Menina de ouro

ISBN: 9788575091333

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 304

Ano copyright: 2000

Ano de edição: 2005

Edição:

Autor

CARLOS HEITOR CONY

Carlos Heitor Cony nasceu no Rio de Janeiro em 1926, fez humanidades e curso de filosofia no Seminário de São José. Estreou na literatura ganhando por duas vezes consecutivas o Prêmio Manuel Antônio de Almeida (em 1957 e 1958) com os romances A Verdade de Cada Diae Tijolo de Segurança. Trabalhou na imprensa desde 1952, inicialmente no Jornal do Brasil, mais tarde no Correio da Manhã, do qual foi redator, cronista e editor. Depois de várias prisões políticas durante a ditadura militar e de um período no exterior, entrou para o grupo Manchete, no qual lançou a revista Ele e Ela e dirigiu as revistas Desfile e Fatos&Fotos. Foi colunista da Folha de S. Paulo e comentarista da rádio CBN. Eleito para a Academia Brasileira de Letras em 2000, recebeu, entre outros, os prêmios: Machado de Assis, da ABL, pelo conjunto da obra, em 1996; Jabuti de 1996, da Câmara Brasileira do Livro, pelo romance Quase Memória; Nacional Nestlé de Literatura de 1997, pelo romance O Piano e a Orquestra; Jabuti de 1997, pelo romance A Casa do Poeta Trágico; Jabuti 2000, concedido ao Romance sem Palavras. Em 1998, o governo francês, no Salão do Livro, em Paris, condecorou-o com a L'Ordre des Arts et des Lettres. Cony faleceu em 5 de janeiro de 2018.