Antologia do teatro brasileiro (seculo xix)

Autor: Machado de Assis | Varios Autores
Editora: Penguin - Companhia

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Sinopse

Nove peças selecionadas de autores do século XIX, entre eles Qorpo-Santo e Martins Pena, que retratam através da comédia a sociedade brasileira da época. Desde o século XIX, quando a tradição teatral começou a se consolidar no Brasil, um gênero em especial se destacou como vocação maior da dramaturgia nacional: a comédia. Apesar de desdenhado por críticos, intérpretes e até pelos próprios autores, o texto cômico se mostrou uma tentação irresistível para muitos autores, até mesmo para os grandes nomes do período romântico brasileiro. Nesta antologia, estão reunidas peças cômicas dos mais diferentes estilos. A farsesca comédia de costumes de Martins Pena; o vaudeville burlesco de Joaquim Manuel de Macedo; o humor bem comportado de José de Alencar. E também a ironia elegante de Machado de Assis, a sátira implacável de França Júnior e a comédia, a um só tempo, de entretenimento e crítica social de Artur Azevedo. Por último, o texto inovador e iconoclasta de Qorpo-Santo.

Dados

Título: Antologia Do Teatro Brasileiro (Seculo Xix)

ISBN: 9788563560452

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 20

Páginas: 480

Ano copyright: 2012

Ano de edição: 2012

Edição:

Autor

MACHADO DE ASSIS

Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.