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Autor: Oswald de Andrade
Editora: Companhia das Letras
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Desde sua publicação, em 1924, Memórias sentimentais de João Miramar vem sendo saudado como um dos textos mais instigantes da prosa brasileira. Construído a partir de 163 fragmentos de gêneros diversos, o romance de Oswald de Andrade é um dos abre-alas do Modernismo e um precursor das poéticas contemporâneas. O romance retraça a vida de João Miramar, uma espécie de caricatura do homem das classes mais favorecidas — herdeiro da cultura do café, fascinado pelas coisas estrangeiras, distante do cotidiano brasileiro. É uma sátira, selvagem e por vezes melancólica, do veio memorialista da literatura brasileira, em que os filhos das famílias mais abastadas reescrevem sua própria trajetória.
Título: Memorias Sentimentais De Joao Miramar
ISBN: 9788535927412
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14 x 21
Páginas: 168
Ano copyright: 2016
Coleção:
Ano de edição: 2016
Edição: 1ª
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Autor: Oswald de Andrade
José Oswald de Souza Andrade, mais conhecido como Oswald de Andrade, nasceu em São Paulo, em 1890. Jornalista e advogado, fundou a revista O Pirralho, em 1911, bacharelando-se pela Faculdade de Direito de São Paulo em 1919. Trabalhou, entre outros, para o Diário Popular, e O Estado de São Paulo. Participou ativamente da Semana de Arte Moderna de 1922, da qual foi um dos organizadores. Amigo de Mário de Andrade, formou com ele a dupla de maior expressão do movimento modernista. Posteriormente a 1922, desencadeou dois movimentos, o Pau-Brasil (1924/25) e o da Antropofagia (1928). O primeiro, utilizando elementos da vanguarda francesa, pregava a criação de uma poesia primitiva e nacionalista, fruto da união de uma cultura nativa com uma cultura intelectualizada. O segundo movimento questionava a estrutura política, econômica e cultural do país, entendida como uma herança deixada pelo colonizador. Entre 1922 e 1934, publicou a Trilogia do exílio formada pelos romances Os condenados (1922), Estrela de absinto (1927) e A escada vermelha (1934). Paralelamente à sua atividade literária, envolveu-se com o clima de radicalização política dominante no país após a Revolução de 1930, tendo ingressado no então Partido Comunista do Brasil (PCB). Nesse período, escreveu três peças de teatro: O homem e o cavalo (1934), A morta e O rei da vela (1937). Escreveu também Pau-Brasil (1925), Memórias sentimentais de João Miramar (1927) e Manifesto Antropofágico (1928). Faleceu em São Paulo em 1954.