Une fenetre a copacabana

Autor: Luiz Alfredo Garcia-Roza
Editora: Actes Sud

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Sinopse

Depuis quelques jours, le commissaire Espinosa et son fidèle Welber enquêtent sur les meurtres de trois policiers, commis avec un sang-froid étonnant. Fouillant dans la vie de ces flics ordinaires, ils commencent à soupçonner l'existence d'une bande gérant les pots-de-vin distribués aux policiers. Inutile de dire que cela gêne du monde dans la police, du bas de l'échelle aux plus gradés, et que la règle d'or est : "Jamais entendu parler." L'ennui, c'est que deux maîtresses de ces ripoux sont elles aussi retrouvées assassinées, et qu'on parle d'une "suicidée" qui se serait jetée par la fenêtre du haut d'un immeuble de Copacabana. Espinosa, homme tranquille qui a trouvé en Irene la compagne idéale, bonne amante et peu encline à la vie commune, se retrouve en quelques jours gentiment courtisé par deux autres jolies femmes : Celeste, que l'on croyait morte, et Serena, la femme qui de chez elle a tout vu, ou tout cru voir...

Dados

Título: Une fenetre a copacabana

ISBN: 9782330002626

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 286

Ano copyright: 2001

Coleção: Babel Noir - Vol. 54

Ano de edição: 2008

Edição:

Autor

LUIZ ALFREDO GARCIA-ROZA

Luiz Alfredo Garcia-Roza é um escritor brasileiro contemporâneo que se destaca por ter começado a atuar no universo literário ao se tornar um sexagenário. Nascido em 1936, antes de iniciar os escritos literários, se dedicou a lecionar Teoria Psicanalítica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e publicou nesse mesmo ramo alguns livros sobre o assunto. Em 1996, Garcia-Roza iniciou sua vida profissional como literato e publicou o primeiro livro de romance policial, intitulado “O Silêncio da Chuva”, obra vencedora do Prêmio Jabuti (principal premiação do gênero no Brasil). O personagem criado para a obra, o detetive Espinosa, obteve tamanho sucesso que se tornou recorrente em quase todas as outras narrativas criadas pelo escritor, especialmente nas duas publicações seguintes: “Achados e Perdidos” e “Vento Sudoeste”. As obras de Luiz Alfredo Garcia-Roza se passam em um cenário específico e existente na realidade, em plena Copacabana, onde está a delegacia de Espinosa, podendo dar uma passeada até outro bairro carioca, o Peixoto. A influência psicanalítica nas obras literárias do autor é óbvia, mas o público leitor é totalmente distinto. O mergulho nas características de personalidade dos personagens é facilmente percebido mesmo nas leituras mais desatentas, isso porque Garcia-Roza alia seu eu-filósofo, eu-psicanalista e o eu-literato.Apaixonado pelo Rio de Janeiro, Luiz Alfredo Garcia-Roza também se dedicou a mostrar visões bem particulares e peculiares da capital. Todas as obras do escritor são publicadas pela editora Cia. das Letras entre os anos de 1996 e 2012. Embora seja uma característica comum dos escritores cariocas recorrerem aos temas de violência e tráfico de drogas, Garcia-Roza, com influências psicanalistas, mostra características muito pessoais de cada personagem. O detetive ou delegado Espinosa representa um cidadão comum, mas de personalidade muito bem definida que o caracterizam como um personagem de integridade e honestidade incorruptíveis. Essa integridade é uma homenagem a outro filósofo com as mesmas características: Baruch Espinoza (nascido em 1632, em Amsterdã).