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Autor: Miguel de Cervantes
Editora: Editora 34
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O volume inaugural da obra, publicado em 1605, inclui os primeiros e mais famosos episódios protagonizados — e hilariamente comentados — por D. Quixote e Sancho Pança: o nascimento do anti-herói, saído das fantasias de um fidalgo que enlouqueceu de tanto ler livros de cavalarias, sua carnavalesca “sagração” como cavaleiro, a batalha com os moinhos de vento, o combate com os exércitos de carneiros e um rosário duelos e desafios com os mais diversos e estranhos personagens, incluídos sangrentos odres de vinho. Mas o romance encanta, acima de tudo, por seu modo ludicamente revolucionário de narrar, interpelando o leitor desde as primeiras linhas, expondo as supostas peripécias do próprio escrito, trabalhando verdades e ficções com fina e impagável ironia. O livro inclui também diversas histórias paralelas que se entrecruzam com as da dupla protagonista, entre elas a “Novela do Capitão Cativo”, considerado o texto mais autobiográfico de Cervantes, que recria episódios da guerra contra os turcos e do cativeiro em Argel que o autor de fato viveu. Também traz a história de Cardenio, o louco apaixonado, que impressionou profundamente Shakespeare, a ponto de ele escrever uma peça homônima, hoje desaparecida.
Título: D. quixote vol.i
ISBN: 9788573264579
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,4 x 18
Páginas: 699
Ano copyright: 2010
Coleção: Livro De Bolso
Ano de edição: 2010
Edição: 1ª
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O mais célebre dos escritores espanhóis, autor do imortal D. Quixote de la Mancha, Miguel de Cervantes nasceu em Alcalá de Henares (perto de Madrid) no dia 29 de setembro de 1547 e foi soldado antes de se tornar escritor. Tendo tomado parte na batalha de Lepanto (1571), onde perdeu o uso da mão esquerda, caiu, quando regressava à Espanha, em poder de piratas, que o retiveram por cinco anos. Alguns anos após ter retornado ao seu país, Cervantes passou a dedicar-se exclusivamente à literatura. Em 1584, escreveu a pastoral em verso Galatéia. Depois, conseguiu manter em cena cerca de vinte peças teatrais, entre elas A vida em Argel e Numancia. Em 1605, publicou a primeira parte de D. Quixote, do qual em pouco tempo foram vendidos trinta mil exemplares. Contudo, o autor só viria a concluir esta obra dez anos mais tarde. Cervantes deixou ainda, entre outros trabalhos, as Novelas exemplares (1612), uma coleção de contos que por si só já lhe daria direito a ocupar lugar de destaque nas letras; Viagem ao Parnaso (1614), revista dos poetas do tempo; Persiles e Sigismunda (1617), romance cheio de excentricidades, e diversas comédias, entre as quais se destacam O labirinto de amor, O valente espanhol e O juiz dos divórcios.