Falta de ar

Autor: Marina Skalova
Editora: Ars Et Vita

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 3 dias úteis.

De: R$ 60,00

Por: R$ 53,40

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Falta de ar (Atemnot / Souffle court) é a primeira antologia de Marina Skalova, artista multilíngue nascida em Moscou, em 1988. De forma inédita, a Editora Ars et Vita apresenta ao público brasileiro os 43 poemas bilíngues, em francês e alemão, com tradução e posfácio da poeta Prisca Agustoni, em uma edição trilíngue. Para Skalova, a escrita é como uma experiência de estranhamento, e o uso de dois idiomas implica em uma exploração de inúmeras possibilidades linguísticas, realçando as singularidades, instabilidades e hesitações próprias de cada um; isso é destaque para Prisca em seu posfácio — “a hesitação, esse pequeno deslizar entre duas margens movediças, nos joga, leitores e tradutora, para outro lugar, o do não retorno possível à língua materna, à língua-origem, à língua-total: o que está em causa ali é outra coisa, isto é, a tentativa de captar o indizível”. Com poemas divididos em quatro eixos temáticos, a poeta explora diálogos entre o corpo e a natureza, o erotismo, as palavras ditas e as não ditas. O corpo se torna objeto da escrita plurilíngue, que por sua vez também toma formas metalinguísticas. A palavra, o silêncio e o carnal, aqui, estão em constante encontro e desencontro, complementados pelo uso simultâneo do francês e do alemão e, agora, do português.

Dados

Título: Falta De Ar

ISBN: 9788566122206

Idioma: Português, Francês, Alemão

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 22

Páginas: 68

Ano de edição: 2024

Edição:

Participantes

Autor: Marina Skalova

Tradutor: Prisca Agustoni

Autor

PRISCA AGUSTONI

(Suiça, 1975) vive entre seu país de origem e o Brasil desde 2002. Atua como docente de Literatura Italiana da Universidade Federal de Juiz de Fora, em Minas Gerais. Assim como a autora, sua obra, seja a prosa ou a poesia, transita entre diversos idiomas, pois além de autora Prisca dedica-se à tarefa de autotraduzir-se. Não surpreende que, ao longo de uma dezena de livros, ela tenha bebido de fontes das mais diversas origens, proposto diálogos em várias línguas, para então desenvolver uma literatura que perpassa fronteiras em busca daquilo que pode haver de universal à humanidade.