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Autor: Lima Barreto
Editora: Melhoramentos
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"Imagine um patriota perfeito, funcionário público devotado e nacionalista ferrenho que valoriza tanto a sua cultura que, entre outras iniciativas, propõe o resgate da língua tupi-guarani como idioma oficial do Brasil. Assim é Policarpo Quaresma cujas ideias, naturalmente controversas, despertarão a incompreensão das pessoas e a intolerância das autoridades. Apenas o amigo Ricardo e a afilhada Olga permanecerão fielmente ao seu lado, mas isso não é sufi ciente para livrar Policarpo de grandes agruras e enormes decepções. Afinal, por que é tão difícil ser patriota num País tão cheio de mazelas?"
Título: O Triste Fim De Policarpo Quaresma
ISBN: 9788506086179
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 20,5 x 27,5 x 0,4
Páginas: 72
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2019
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
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Formato de tela:
Áudio Original:
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Autor: Lima Barreto
Adaptação: Gonçalo Junior
Ilustrador: Franco de Rosas | Gui Martino | Michelle Rezende
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.