Contos satiricos do conselheiro xx

Autor: Humberto de Campos
Editora: Tinta Negra

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Sinopse

Nos Contos Satíricos, que assina com o pseudônimo de Conselheiro XX, Campos investe em temas picantes e em casos anedóticos. Retrata tipos como as “achadeiras” — moças que surpreendem as mães com notas de cinquenta mil réis, “achadas” na rua, após suas rondas noturnas — e as “medrosas” — viúvas que se casam novamente com o argumento de que precisavam de um homem para lhes proteger do espírito do marido morto. Nota o crescimento do número de divórcios na cidade, retrata os hábitos peculiares dos “novos ricos” e as bruxarias feitas por pessoas da alta roda. Descreve traições e confusões, perversões e mudanças de costumes, casos ouvidos em cafés e em convescotes em Paquetá, em Petrópolis, nos salões cariocas e no interior dos landaulets, ao pé do ouvido.

Dados

Título: Contos Satiricos Do Conselheiro Xx

ISBN: 9788563876584

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 296

Ano de edição: 2014

Edição:

Participantes

Autor: Humberto de Campos

Organizador: Aline Haluch

Autor

HUMBERTO DE CAMPOS

Humberto de Campos Veras nasceu em Miritiba (hoje batizado Humberto de Campos), no Maranhão, em 25 de outubro de 1886. Foi jornalista, crítico, contista e memorialista. Com a morte do pai, aos seis anos, mudou-se para São Luís. De infância pobre, desde cedo começou a trabalhar no comércio como meio de subsistência. Aos 17 anos muda-se para o Pará, onde conseguiu um lugar de colaborador e redator na Folha do Norte e, pouco depois, na Província do Pará. Em 1910 publicou seu primeiro livro, a coletânea de versos intitulada Poeira, primeira série. Em 1912 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi redator do jornal O Imparcial. Em 1923, substituiu Múcio Leão na coluna de crítica do Correio da Manhã. Humberto de Campo foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 30 de outubro de 1919 e, em 1920, já acadêmico, foi eleito deputado federal pelo Maranhão. Em 1933, com a saúde já debilitada, publicou o livro que se tornou o mais célebre de sua obra, Memórias (1886-1900), crônicas das suas lembranças de infância e juventude. O seu Diário secreto, de publicação póstuma, provocou grande escândalo pela irreverência e malícia. Autodidata, Humberto de Campos foi um poeta neoparnasiano. Poeira é um dos últimos livros da escola parnasiana no Brasil. Faleceu no Rio de Janeiro, RJ, em 5 de dezembro de 1934.