Macunaima, um heroi sem nenhum carater

Autor: Mario de Andrade
Editora: Melhoramentos

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 15 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Para obtê-lo, este terá que ser adquirido junto a nossos fornecedores mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 35,00

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

Macunaíma é um título consagrado da Literatura Brasileira e ícone do Modernismo do século XX. Escrito em pouquíssimos dias por seu autor, Mário de Andrade, o livro conta a história do famoso “herói sem caráter” que nasceu na floresta e percorre o país atrás de seu amuleto, a muiraquitã. Conduzidos por uma narrativa repleta de oralidade, o autor nos revela as mil e uma peripécias do protagonista num Brasil mitológico e folclórico.

Dados

Título: Macunaima, Um Heroi Sem Nenhum Carater

ISBN: 9788506083284

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13,5 x 20,5 x 1,1

Páginas: 232

Ano copyright: 2018

Coleção: Classicos Melhoramentos

Ano de edição: 2018

Edição:

Participantes

Autor: Mario de Andrade

Ilustrador: Lila Cruz

Autor

MARIO DE ANDRADE

Mário de Andrade nasceu em São Paulo no ano de 1893. Intelectual de uma riqueza impressionante, foi poeta, contista, romancista, musicólogo, cronista, esteta, epistológrafo, crítico de artes, de literatura, além de folclorista; tendo exercido enorme influência nas gerações que lhe sucederam. Em 1917, publicou seu primeiro livro, sob o pseudônimo de Mário Sobral, intitulado Há uma gota de sangue em cada poema, uma espécie de ensaio para 1922, quando participaria da Semana de Arte Moderna de São Paulo, movimento que mexeria com as bases da arte brasileira. No entanto, foram as inovações formais de outra obra poética sua, Pauliceia desvairada, publicada justamente em 1922, que o consolidaram como um dos maiores poetas da literatura brasileira. O célebre “Prefácio interessantíssimo”, texto de abertura da obra, tornou-se emblemático do movimento modernista no Brasil, podendo ser lido também como uma espécie de manifesto da poesia andradiana. A estreia de Mário como romancista se dá com Amar, verbo intransitivo (1927), livro bem-recebido pelos escritores modernistas, mas criticado pela intelectualidade tradicional, que estranha a temática ousada e censura certo desrespeito às regras gramaticais. Nesse texto, já se antecipa o experimentalismo de linguagem radicalizado em Macunaíma, o herói sem nenhum caráter, de 1928, verdadeiro marco do modernismo brasileiro e uma das narrativas mais singulares de nossa literatura. Nesta obra, Mário de Andrade potencializa o uso literário da linguagem oral e popular e mistura folclore, lendas, mitos e manifestações religiosas de vários recantos do Brasil, como se fizessem parte de uma unidade nacional. Morreu em 1945, aos 52 anos, deixando um vazio nas Letras e mais de vinte livros publicados.