Anthologie personelle

Autor: Jorge Luis Borges
Editora: Gallimard

PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 110 dias úteis.
Não consta quantidade deste produto em nossos estoques.
Poderá ser importado mediante checagem prévia de disponibilidade.

R$ 88,90

em até 3x sem juros

Adicionar
à sacola


Entrega

Entrega = postagem + transporte, pesquise para seu CEP:

Sinopse

En 1961, après la publication de L'Auteur, Jorge Luis Borges fait paraître une anthologie personnelle de ses oeuvres, une sélection dans son «propre cosmos». Le voici donc lecteur de l'auteur, selon un processus labyrinthique qui lui est cher, dans une nouvelle enquête, à la recherche du livre de ses livres. Cette anthologie personnelle rassemble une cinquantaine de courts textes et poèmes, choisis dans ses recueils antérieurs (Fictions, L'Aleph, L'Auteur...). Borges illustre ainsi tous les thèmes de son oeuvre : l'espace des miroirs, le moi révélé ou rêvé, le chaos du monde, la fascination du silence. «Mes préférences ont dicté ce livre. Je veux être jugé par lui, justifié ou désapprouvé par lui.» L'Anthologie personnelle de Borges n'a jamais encore été publiée en France sous cette forme, telle qu'il l'avait élaborée, nouvelle ébauche d'une bibliothèque infinie.

Dados

Título: Anthologie personelle

ISBN: 9782070196906

Idioma: Francês

Encadernação: Brochura

Formato: 19 x 13

Páginas: 264

Ano copyright: 1961

Coleção: L'imaginaire - Vol. 684

Ano de edição: 2016

Edição:

Autor

JORGE LUIS BORGES

Jorge Francisco Isidoro Luis Borges Acevedo nasceu em Buenos Aires, em 24 de agosto de 1899, e faleceu em Genebra, em 14 de junho de 1986. Antes de falar espanhol, aprendeu com a avó paterna a língua inglesa, idioma em que fez suas primeiras leituras. Em 1914 foi com a família para a Suíça, onde completou os estudos secundários. Em 1919, nova mudança - agora para a Espanha. Lá, ligou-se ao movimento de vanguarda literária do ultraísmo. De volta à Argentina, publicou três livros de poesia na década de 1920 e, a partir da década seguinte, os contos que lhe dariam fama universal, quase sempre na revista Sur, que também editaria seus livros de ficção. Funcionário da Biblioteca Municipal Miguel Cané a partir de 1937, dela foi afastado em 1946 por Perón. Em 1955 seria nomeado diretor da Biblioteca Nacional. Em 1956, quando passou a lecionar literatura inglesa e americana na Universidade de Buenos Aires, os oftalmologistas já o tinham proibido de ler e escrever. Era a cegueira, que se instalava como um lento crepúsculo. Seu imenso reconhecimento internacional começou em 1961, quando recebeu, junto com Samuel Beckett, o prêmio Formentor dos International Publishers - o primeiro de uma longa série.