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Autor: Machado de Assis
Editora: Planeta do Brasil
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Uma nova edição ilustrada e colecionável de um dos maiores clássicos da literatura brasileiraPublicado pela primeira vez no periódico A Estação, em 1881, e lançado como parte da coletânea Papéis avulsos no ano seguinte, O alienista é um dos textos mais icônicos de Machado de Assis. Este conto – ou novela (dependendo a quem você pergunta) - narra a história de Dr. Simão Bacamarte, um médico renomado da vila de Itaguaí, que decide se dedicar ao estudo da mente humana.Assim, Bacamarte inaugura o primeiro manicômio da vila, onde começa a internar todos os habitantes mentalmente perturbados. Porém, à medida que a trama se desenrola, sua definição de insanidade se amplia cada vez mais, levando o médico a uma conclusão fantástica sobre a natureza humana e o que realmente constitui a normalidade.Primeiro livro da Coleção Clássicos da Editora Planeta, organizado por Tatiany Leite do canal Vá Ler Um Livro, com ilustrações de Malfeitona e prefácio de Daniela Arbex, O alienista é uma narrativa satírica sobre a relação tênue entre poder, conhecimento e loucura.
Título: O Alienista
ISBN: 9788542226898
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 14,7 x 21 x 1,1
Páginas: 144
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Legenda:
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Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.