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Autor: Franklin Martins
Editora: Letraselvagem
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Este “Volume Zero” enriquece a resposta para a pergunta “Quem foi que inventou o Brasil?”, feita por Lamartine Babo na marchinha “História do Brasil”, extraordinário sucesso do carnaval de 1934. Ele mesmo respondeu: foi seu Cabral, foram Ceci e Peri, foram Ioiô e Iaiá – os europeus, os indígenas, os africanos. Ou seja, foi o povo brasileiro.[…]Este novo trabalho de pesquisa mostra que a invenção do Brasil pela música é ainda mais antiga. Vem pelo menos desde a nossa formação como nação independente. Algumas das canções deste período foram produzidas nos palácios e instituições oficiais, mas a maioria nasceu nas ruas, ou seja, nos circos, barracas, senzalas, teatros, salões, rodas de boêmios, cafés-cantantes e chopes berrantes. Também no Império nossa música popular, cantando e brincando, buscou os caminhos para registrar os fatos do momento e expressar insatisfações e esperanças, muitas vezes trombando com os donos do poder. Franklin Martins***
Título: Quem Inventou O Brasil?: A Musica Conta A Historia Do Imperio E Do Começo Da Republica (1822-1906) - Volume Zero
ISBN: 9786589841043
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 16 x 23 x 6
Páginas: 614
Ano copyright:
Coleção:
Ano de edição: 2022
Edição: 1ª
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Autor: Franklin Martins
Franklin Martins, nascido em Vitória/ES, em 1948, é jornalista e foi ministro-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do Governo Lula até 2010. Começou no jornalismo aos 15 anos, como estagiário do jornal “Última Hora”. Aos 20, como estudante de Ciências Econômicas da UFRJ, Franklin foi eleito presidente do DCE e, logo depois, vice-presidente da União Metropolitana dos Estudantes, do Rio de Janeiro. Ingressou na luta armada como militante do MR-8 e da Dissidência Universitária da Guanabara. Foi preso em 1968 e libertado um dia antes da publicação do AI-5. Tornou-se procurado por roubo a banco e assalto a carro pagador efetuados com o objetivo de obter dinheiro para financiar a luta armada contra a ditadura. Viveu em Cuba, no Chile e na França, onde se diplomou na Escola de Ciências Sociais da Universidade de Paris. Voltou para o Brasil com a Anistia. Foi comentarista político em diversos veículos até chegar à Rede Globo. Trabalhou, ainda, na Bandeirantes.