Home › Livros › Humanidades › Sociologia
Autor: Jacques Ranciere
Editora: La Fabrique Editions
PREVISÃO DE POSTAGEM: Até 9 dias úteis.
R$ 121,90
em até 3x sem juros
L'opinion intellectuelle dit que nous en avons fini avec les Grands récits et avec le modernisme artistique. Il n'est pas sûr pourtant que nous avons commencé à penser ce que recouvrent ces termes. Pour comprendre ce qui se joue dans les mouvements d'émancipation et dans les bouleversements des arts qui les accompagnent, il faut prendre en compte la double dimension du temps. Derrière l'image simple de la ligne tendue entre le passé et l'avenir qui porte promesses et désillusions.il y a la hiérarchie des formes de vie séparant ceux qui ont le temps de ceux qui ne l'ont pas. Jacques Rancière montre comment la lutte contre ce partage des temps est au coeur des révolutions politiques et artistiques modernes et complexifie la trop simple apparence de la rupture entre l'ancien et le nouveau. Un philosophe transcendantaliste, deux ouvriers du bâtiment, trois cinéastes et quelques danseuses l'aident à en construire la scène.
Título: Les temps modernes
ISBN: 9782358721639
Idioma: Francês
Encadernação: Brochura
Formato: 11 x 17
Páginas: 152
Ano copyright: 2020
Coleção:
Ano de edição: 2020
Edição: 1ª
Região:
Idioma:
Legenda:
País de produção:
Formato de tela:
Áudio Original:
Tempo de Duração:
Quantidade de discos:
Selo:
Código:
Autor: Jacques Ranciere
Jacques Rancière é um filósofo francês. Ele nasceu em Argel, no ano de 1940 e se tornou professor da European Graduate School de Saas-Fee, e professor emérito do Departamento de Filosofia da Universidade de Paris.Ele escreve a respeito de assuntos voltados à História, Filosofia, Política e Estética, e possui muitas obras publicadas e reconhecidas ao redor de todo o mundo. As suas principais obras são: La Nuit des prolétaires (1981), La Mésentente. Politique et philosophie (1995), Aux bords du politique (1998) e Le Partage du sensible. Esthétique et politique (2000). O filósofo possui muitos livros traduzidos para o português, sendo que o seu primeiro livro traduzido em Portugal foi “O Ódio à Democracia”. Este livro possui muito a respeito do que esse filósofo pensa sobre as coisas, o mundo e a sociedade. E, seguindo isso, ele acredita que a democracia faz com que o homem não saiba exatamente o que ele está fazendo. Jacques Rancière é bastante conhecido por um posicionamento remoto no pensamento francês contemporâneo. Ele é bastante focado nas ideias de filósofos famosos e reconhecidos no mundo todo, como Aristóteles, Gilles Deleuze e Platão. Com este último, ele partilha da mesma opinião de que "todos devem pensar". O filósofo acredita que o maior erro da sociedade é dar ouvidos à grande massa e que devemos ouvir às pessoas que falam em sua individualidade. O filósofo Jacques Rancière também possui influências de outros pensadores, um tanto menos reconhecidos que Platão e Aristóteles, como é o caso de Gabriel Gauny e José Jacototy. Ele acredita que a linguagem é a estrutura para que as pessoas possam identificar todos os acontecimentos do mundo. Os livros de Jaques Rancière são bastante baseados na arte contemporânea, na pedagogia, no cinema, na estética, na escrita da história e, claro, na filosofia. Os críticos possuem uma certa dificuldade de definir o estilo deste escritor. Muitas vezes, o chamam de marxista. Já, outro livro escrito por ele, chamado "O futuro da Imagem", mostra uma argumentação de Jaques Rancière que a arte, a política e a imagem estão interligadas. Dessa forma, todos os livros dele são escritos nesse contexto.