Ao vencedor as batatas

Autor: Roberto Schwarz
Editora: Editora 34

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Sinopse

No famoso ensaio de abertura, As idéias fora do lugar, Roberto Schwarz reflete sobre a comédia ideológica nacional representada pela disparidade entre a sociedade escravista e as idéias do liberalismo europeu. Deste olhar teórico mais amplo, passa, no segundo ensaio, à análise detalhada de Senhora, apontando as contradições da ficção de Alencar. Fecha o volume uma longa reflexão sobre a prática do favor e os primeiros romances de Machado de Assis - A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia.Um dos pontos de partida deste livro foi o resgate crítico do processo histórico armado por Antonio Candido na Formação da literatura brasileira - o estudo das relações entre forma literária e processo social nos inícios do romance brasileiro. Publicado em 1977, Ao vencedor as batatas provocou uma reviravolta na crítica machadiana. Visto em perspectiva histórica, conferiu feição nova ao ensaísmo de esquerda, por seu alto grau de originalidade e grande poder de fogo.

Dados

Título: Ao Vencedor As Batatas

ISBN: 9788573261691

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21

Páginas: 240

Ano copyright: 1977

Coleção: Espirito Critico

Ano de edição: 2012

Edição:

Participantes

Autor: Roberto Schwarz

Autor

ROBERTO SCHWARZ

Roberto Schwarz é o maior crítico literário marxista do Brasil. Nascido em Viena, Áustria, em 1938, e naturalizado brasileiro, graduou-se em ciências sociais pela USP, em 1960 tendo participado do ilustre "Seminário Marx" — grupo organizado em torno de José Arthur Giannotti para estudar O capital — junto com Fernando Novais, Paul Singer, Octavio Ianni, Ruth Cardoso, Fernando Henrique Cardoso, Bento Prado Jr., Francisco Weffort, Michael Löwy, Emir Sader, Gabriel Bolaffi, Sergio Ferro, entre outros. Fez mestrado em literatura comparada na Universidade de Yale e doutorado na Universidade de Paris III, Sorbonne. Autor de dois livros clássicos sobre Machado de Assis — Ao vencedor as batatas (1977) e Um mestre na periferia do capitalismo (1990) — é considerado um dos principais continuadores da tradição crítica inaugurada por Antonio Candido. Em 2013, Schwarz participou da mesa "Debate sobre os estudos d'O capital no Brasil", com José Arthur Giannotti, Emir Sader, João Quartim de Moraes e Sofia Manzano (mediação), durante o seminário "Marx: a criação destruidora.