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Autor: Joao Anzanello Carrascoza
Editora: Faria e Silva
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Eis aqui um romance absolutamente singular, que segue a linhagem de Machado de Assis em seu Memórias póstumas de Brás Cubas, clássico indiscutível da literatura brasileira. Flor de pedra ressoa como memórias vivas de um cemitério, narrador que conta sua história até os 70 anos, quando revela a força motriz de suas reminiscências. A trama, construída em forma de rapsódia, mimetiza a arquitetura diversa dos pequenos “campos santos”, que crescem desordenadamente, semelhante ao próprio cemitério-protagonista, e traz o coro de várias vozes (de enlutados, informados, negacionistas etc.), além dos ecos dolorosos, mais recentes, de vítimas da pandemia. O romance é, portanto, uma ode não à morte, mas à vida, e se estrutura em duas partes: na primeira, “A velha vida”, o cemitério narra, já na velhice, toda sua jornada; e a segunda, “A nova vida”, começa quando a casa do coveiro, em suas terras, se transforma em uma biblioteca pública. Obra inclassificável, que consagra seu autor ao fazer de uma “flor de pedra”, metáfora de cemitério, uma rosa aberta em reverência à nossa humanidade.
Título: Flor De Pedra
ISBN: 9786560251823
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13,6 x 21 x 1,1
Páginas: 232
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Autor: Joao Anzanello Carrascoza
João Anzanello Carrascoza, paulista, é graduado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de São Paulo, onde é professor desde 1993. Em 2013, concluiu, na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), sua pesquisa de pós-doutorado sobre a interface entre a publicidade e a literatura. É autor de contos e romances, além de obras para crianças e jovens. Possui mais de 30 livros publicados, que lhe valeram alguns dos mais importantes prêmios literários do país: Jabuti, Guimarães Rosa/Radio France Internationale, Fundação Biblioteca Nacional, Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil e APCA. É autor de O volume do silêncio, vencedor do prêmio Jabuti 2007, e Aos 7 e aos 40. Para o público infantil e juvenil escreveu as obras Prendedor de sonhos, Aquela água toda e O homem que lia as pessoas.