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Autor: Machado de Assis
Editora: Penguin - Companhia
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Uma das pedras de toque da ficção de Machado de Assis na história de Simão Bacamarte, que um dia sonhou catalogar a loucura humana.Clássico da literatura brasileira, este texto de Machado de Assis continua sendo, cento e trinta anos depois de sua publicação original, uma das mais devastadoras observações sobre a insanidade a que pode chegar a ciência. Tão palpitante quanto de leitura prazerosa, O alienista é uma dessas joias da ficção da literatura mundial.Médico, Simão Bacamarte passa a se interessar pela psiquiatria, iniciando um estudo sobre a loucura em Itaguaí, onde funda a Casa Verde — um típico hospício oitocentista —, arregimentando cobaias humanas para seus experimentos. O que se segue é uma história surpreendente e atual em seu debate sobre desvios e normalidade, loucura e razão.Ensaio sobre a loucura e a lucidez, sátira política e comédia de costumes, esta edição de Machado de Assis conta com uma esclarecedora nota introdutória do crítico britânico John Gledson, um dos grandes intérpretes do autor brasileiro.
Título: O Alienista
ISBN: 9788563560933
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 13 x 20
Páginas: 104
Ano copyright: 2014
Coleção:
Ano de edição: 2014
Edição: 1ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.