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Novas expressões, palavras e gírias são incorporadas a cada dia na forma de falar e escrever dos brasileiros. Tamanha criatividade acaba por formar um rico vocabulário informal que complementa a língua portuguesa, mas que pode também causar algum estranhamento na comunicação. Reunindo mais de 10 mil destas palavras, casos, ditos populares, gírias e bordões comuns a todas as regiões do Brasil, o livro “Conversando é que a gente se entende – Dicionário de expressões coloquiais brasileiras”, de Nélson Cunha Mello, chega às livrarias no início de outubro, publicado pela Editora Leya. Um glossário de A (“A alegria do palhaço é ver o circo pegar fogo”) a Z (“Zureta” - O mesmo sentido de “Lelé”) das expressões do cotidiano, com definições e exemplos para todos os casos. Com 512 páginas e prefácio assinado pelo professor, filólogo e lexicógrafo Evanildo Bechara, membro da Academia Brasileira de Letras, o livro é o resultado de 10 anos de pesquisa do autor. Além dos significados das palavras, ele contém trechos dedicados à compreensão de figuras e elementos de linguagem que contribuem para a criação deste vocabulário coloquial. Cunha Mello traz curiosidades sobre a origem de expressões como “acabar em pizza”, “enfiar o pé na jaca”, “para inglês ver” e “será o Benedito?”. Ele explica também o que são as corruptelas na linguagem do dia a dia – “expressões que, ao longo do tempo, foram sendo modificadas pela tradição oral da língua, sofrendo, por isso, alterações na forma, na pronúncia e no sentido” -, e conta a origem de algumas delas. Um dos exemplos é a frase “quem tem boca vai a Roma”, corruptela de “quem tem boca vaia Roma”. O dicionário é repleto de exemplos, por vezes indiscretos, que facilitam o entendimento. Nele estão inclusos os termos do futebol – o “futebolês” -, e os neologismos como “mensalão”, “showmício” e “desconfiômetro”. Os bordões “Calma, Betty!”, “Muita calma nessa hora” e “Pedala, Robinho!” também estão presentes e devidamente explicados. Mais de 10 mil expressões de A a Z têm seus significados esclarecidos, acompanhadas por frases em que estão empregadas corretamente, entre elas, “filezinho” (menina muito bonita), “lalau” (ladrão) e “mosca de padaria” (dá em cima de todas as mulheres, mas não consegue ficar com nenhuma).
Título: Conversando E Que A Gente Se Entende: Dicionario De Expressoes Coloquiais Brasileiras
ISBN: 9788562936043
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 15,5 x 23
Páginas: 512
Ano copyright: 2009
Coleção:
Ano de edição: 2009
Edição: 1ª
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Autor: Nelson Cunha Mello