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Autor: Lima Barreto
Editora: Martin Claret
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Obra obrigatória para o vestibular da Unicamp.Em Vida e Morte de M. J. Gonzaga de Sá, Lima Barreto nos conduz por um labirinto de intrigas e reflexões, explorando as nuances da sociedade carioca no início do século XX. Nesta obra-prima da literatura brasileira, somos apresentados à vida do protagonista, um homem em busca de seu lugar em um mundo que muitas vezes lhe parece hostil.Com maestria, Barreto tece uma narrativa rica em críticas sociais, revelando as contradições de uma época marcada pela desigualdade e pela luta por reconhecimento.
Título: Vida E Morte De M. J. Gonzaga De Sa
ISBN: 9786559102815
Idioma: Português
Encadernação: Capa dura
Formato: 12 x 19 x 1,2
Páginas: 190
Ano copyright: 2024
Coleção:
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Autor: Lima Barreto
Afonso Henriques de Lima Barreto nasceu no Rio de Janeiro, em 1881. A mãe, escrava liberta, morreu quando o filho tinha seis anos. A abolição da escravatura ocorreu em 1888, no dia de seu aniversário de sete anos, mas as marcas desse período, o preconceito racial e a difícil inserção de negros e mulatos na sociedade brasileira nunca deixaram de ocupar o centro de sua obra literária. Em 1900, o escritor deu início aos registros do Diário íntimo, com impressões sobre a cidade e a vida urbana do Rio de Janeiro. Lima Barreto começa sua colaboração mais regular na imprensa em 1905, quando escreve reportagens, publicadas no Correio da Manhã, sobre a demolição do Morro do Castelo, no centro do Rio, consideradas um dos marcos inaugurais do jornalismo literário brasileiro. Na mesma época, começa a escrever a primeira versão de Clara dos Anjos, livro que seria publicado apenas postumamente, e elabora os prefácios de dois romances: Recordações do escrivão Isaías Caminha e Vida e morte de M. J. Gonzaga de Sá. No romance Recordações do escrivão Isaías Caminha, o jornal Correio da Manhã e seu diretor de redação são retratados de maneira impiedosa, e Lima Barreto tem então seu nome proscrito na grande imprensa carioca. O escritor passa a publicar crônicas, contos e peças satíricas em veículos como Fon-Fon, Careta e O Malho. Em 1911, escreve e publica Triste fim de Policarpo Quaresma em folhetim do Jornal do Comércio. Postumamente saem Os bruzundangas e as crônicas de Bagatelas e Feiras e mafuás. Morreu no Rio de Janeiro, em 1922.