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Autor: Machado de Assis
Editora: EDUERJ
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Publicado em folhetins de jornal, de 1886 a 1891, e em livro, em 1891, Quincas Borba, de Machado de Assis, dialoga com o romance anterior, Memórias póstumas de Brás Cubas. Como ponto de intersecção entre as duas obras, está Quincas Borba, o filósofo do humanitismo que morreu em Memórias póstumas, deixando sua herança e seu cão – que ele batizou com próprio nome – para Pedro Rubião de Alvarenga, protagonista do livro seguinte. O leitor, no entanto, não precisa lê-los na ordem de publicação, uma vez que têm narrativas independentes. A edição da EdUERJ para Quincas Borba traz texto de apoio do professor de Letras da UERJ, Gustavo Bernardo Krause, que procura dimensionar a obra dentro da produção literária de Machado de Assis e aponta as referências e críticas que o autor tece à sociedade da época. A análise evidencia os motivos pelos quais a literatura de Machado mantém-se como fundamental e bastante atual em seu olhar sobre as relações humanas, e também contribui para desmistificar aqueles que tentam colar, em Machado de Assis, o rótulo de realista. Quincas Borba soma-se, assim, a O alienista, também de Machado de Assis, e O crime do padre Amaro, de Eça de Queirós, como leituras indicadas para o Vestibular da UERJ contempladas com edições com a qualidade editorial da EdUERJ.
Título: Quincas Borba
ISBN: 9788575116463
Idioma: Português
Encadernação: Brochura
Formato: 12,5 x 18 x 1,5
Páginas: 266
Ano copyright: 2024
Coleção: Eduerj De Bolso
Ano de edição: 2024
Edição: 1ª
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Autor: Machado de Assis
Machado de Assis (Joaquim Maria Machado de Assis), jornalista, contista, cronista, romancista, poeta e teatrólogo, nasceu no Rio de Janeiro, em 21 de junho de 1839, e faleceu também no Rio de Janeiro, em 29 de setembro de 1908. Nascido no Morro do Livramento, de uma família pobre, mal estudou em escolas públicas e nunca frequentou universidade. Fundador da Cadeira nº 23 da Academia Brasileira de Letras, ocupou sua presidência por mais de dez anos. Sua extensa obra constitui-se de nove romances e peças teatrais, duzentos contos, cinco coletâneas de poemas e sonetos, e mais de seiscentas crônicas. Machado de Assis é considerado o introdutor do Realismo no Brasil, com a publicação de Memórias póstumas de Brás Cubas (1881). Este romance é posto ao lado de todas suas produções posteriores, Quincas Borba, Dom Casmurro, Esaú e Jacó e Memorial de Aires, ortodoxamente conhecidas como pertencentes a sua segunda fase, em que se notam traços de pessimismo e ironia. Sua primeira fase literária é constituída de obras como Ressurreição, A mão e a luva, Helena e Iaiá Garcia, onde notam-se características herdadas do Romantismo, ou "convencionalismo", como prefere a crítica moderna.