As melhores historias brasileiras de horror

Autor: Vários (ver informações no detalhe)
Editora: Devir

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Sinopse

"As Melhores Histórias Brasileiras de Horror" tem a intenção de mostrar o quão rica e assustadora é esta trajetória, com uma seleção caprichada que vai de 1870 a 2014, ou seja, cobre 144 anos, quase toda a trajetória independente da vida nacional. Procuramos escolher histórias representativas, em especial as que abordam mais de perto a cultura brasileira, além de se destacar pela qualidade literária. Nesse sentido o conjunto dos autores selecionados é demonstrativo do interesse de parte dos melhores autores brasileiros, de diferentes épocas. Seja por nomes clássicos, como Machado de Assis, Aluísio Azevedo e Inglês de Sousa, seja por outros contemporâneos e próximos ao horror, como Braulio Tavares, Márcia Kupstas e Tabajara Ruas. O livro apresenta um mosaico do que a ficção de horror brasileira já fez de mais interessante em cada época, permitindo uma experiência de leitura rica e diversificada. Aparecerão temas como canibalismo, feitiçarias e misticismos, catalepsia, erotismo sobrenatural, fantasmas e assombrações, fim dos tempos, epidemia, rituais pagãos, pactos e possessões, paranoias e conspirações. Um variado leque para despertar a imaginação e deixar os sentidos alertas. Pois o horror poderá estar à espreita em cada linha, em cada página. E certamente em todas as histórias.

Dados

Título: As Melhores Historias Brasileiras De Horror

ISBN: 9788575327098

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 14 x 21 x 1,8

Páginas: 272

Ano de edição: 2018

Edição:

Autor

MARCIA KUPSTAS

Marcia Kupstas nasceu e sempre morou em São Paulo. Formou-se professora pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Sempre colaborou em suplementos literários e revistas destinadas ao público adulto e jovem. Ao mesmo tempo é mãe de Ígor, companheira de Edu, com quem divide suas criações, por quem é elogiada e criticada. Pai e filho são seus primeiros leitores críticos. Marcia diz que sempre gostou de ler e de escrever. Aos quinze anos mandava seus contos para concursos. Ganhou vários prêmios. Enfim, como em todo ofício, batalhou muito para se considerar uma escritora.