Da alma

Autor: Aristoteles
Editora: Vozes de Bolso

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Sinopse

Aristóteles investiga neste volume o que vem ser a alma. Descrevendo conceitos para entender a alma, para ele esta é inerente a vida. Aristóteles divide a alma em três: a alma sensitiva, intelectiva e vegetativa. Tudo e todos têm alma. O autor questiona: “Quem dá forma ao corpo?” É assim, levantando essas questões que Aristóteles tenta entender a alma.

Dados

Título: Da Alma

ISBN: 9786557130766

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 11 x 18

Páginas: 112

Ano copyright: 2020

Coleção: Vozes De Bolso

Ano de edição: 2020

Edição:

Participantes

Autor: Aristoteles

Tradutor: Theo de Borba Moosburger

Autor

ARISTOTELES

Aristóteles (384 a.C. – 322 a.C.) foi um importante filósofo grego, aluno de Platão e professor de Alexandre, o Grande. Seus escritos abrangem diversos assuntos, como a física, a metafísica, a poesia, o teatro, a música, a lógica, a retórica, o governo, a ética, a biologia e a zoologia. Juntamente com Platão e Sócrates (professor de Platão), Aristóteles é visto como uma das figuras mais importantes, e um dos fundadores, da filosofia ocidental. Seu ponto de vista sobre as ciências físicas influenciou profundamente o cenário intelectual medieval, e esteve presente até o Renascimento. Nas ciências biológicas, a precisão de algumas de suas observações foi confirmada apenas no século XIX. Suas obras contêm o primeiro estudo formal conhecido da lógica, que foi incorporado posteriormente à lógica formal. Na metafísica, o aristotelismo teve uma influência profunda no pensamento filosófico e teológico nas tradições judaico-islâmicas durante a Idade Média, e continua a influenciar a teologia cristã, especialmente a ortodoxa oriental, e a tradição escolástica da Igreja Católica. Seu estudo da ética, embora sempre tenha continuado a ser influente, conquistou um interesse renovado com o advento moderno da ética da virtude. Todos os aspectos da filosofia de Aristóteles continuam a ser objeto de um ativo estudo acadêmico nos dias de hoje. Foi chamado por Augusto Comte de “o príncipe eterno dos verdadeiros filósofos”, por Platão de “O Leitor” (pela avidez com que lia e por se ter cercado dos livros dos poetas, filósofos e homens da ciência contemporâneos e anteriores) e, pelos pensadores árabes, de o “preceptor da inteligência humana”.