Sobre a vida feliz: dialogos

Autor: Seneca
Editora: Penguin - Companhia

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Sinopse

Reunião de três dos principais diálogos de Sêneca, Sobre a vida feliz é a introdução perfeita à filosofia do bem-viver.Reunidos neste volume estão três dos dez diálogos que nos chegaram de Sêneca, o filósofo estoico que mudou para sempre o pensamento ocidental: “Sobre a vida feliz”, em que o autor nos oferece uma visão profunda sobre o processo que conduz a um efetivo estado de felicidade; “Sobre o ócio”, um tratado sobre o uso do tempo livre para benefício tanto individual quanto coletivo; “Sobre a providência divina”, possivelmente escrito quando o autor se afastou dos deveres como conselheiro do imperador Nero.Seja ao refletir sobre a existência de deus e seu papel na vida humana, ou ao argumentar sobre a importância de se retirar da vida pública e viver o ócio, os ensinamentos do filósofo resistem à passagem do tempo e encantam leitores há séculos.Um exemplo da filosofia do bem-viver, este é um livro essencial para estudiosos e interessados em pensar o que pode ser feito para se viver uma vida melhor e de maior paz.Tradução e notas de José Eduardo S. Lohner.

Dados

Título: Sobre A Vida Feliz: Dialogos

ISBN: 9788582852491

Idioma: Português

Encadernação: Brochura

Formato: 13 x 20 x 0,5

Páginas: 104

Ano copyright: 2021

Coleção: Grandes Ideias

Ano de edição: 2021

Edição:

Participantes

Autor: Seneca

Tradutor: Jose Eduardo S. Lohner

Autor

SENECA

Lucius Aneus Sêneca nasceu em Córdoba, na Espanha, no ano de 4 a.C. Conhecido como "Sêneca o Jovem", era filho de Lúcio Aneu Sêneca o Velho, célebre orador. Devido a sua origem ilustre foi enviado a Roma para estudar oratória e filosofia. Por problemas de saúde viajou para o Egito, onde ficou até se curar. Quando regressou a Roma, iniciou sua carreira como orador e advogado, participando ativamente da vida política, e logo chegou ao Senado. Envolvido em um processo por causa de uma ligação com Júlia Livila, sobrinha do imperador Cláudio, foi exilado na Córsega durante os anos de 41 a 49. No exílio dedicou-se aos estudos e redigiu vários de seus principais tratados filosóficos, entre eles Consolationes, em que expôs os ideais estóicos clássicos de renúncia aos bens materiais e busca da tranquilidade da alma mediante o conhecimento e a contemplação. Perdoado por interferência de Agripina, sobrinha do imperador, voltou para Roma no ano de 49 e, no ano seguinte, foi nomeado pretor. Com a morte de Cláudio em 54, escreveu a obra-prima das sátiras romanas, Apocolocyntosis divi Claudii, contra o ex-imperador. Com Nero, filho de Agripina, nomeado imperador, tornou-se seu principal conselheiro e orientador político. Com o avanço dos delírios de Nero e a execução de Agripina em 59, Sêneca, depois de condescender um pouco com os maus instintos de Nero, retirou-se da vida pública em 62, passando a se dedicar exclusivamente a escrever e defender sua filosofia. No ano de 65, foi acusado de participar na conjuração de Pisão, recebendo de Nero a ordem de suicídio, que executou em Roma, no mesmo ano. Sêneca escreveu oito tragédias, que foram uma espécie de modelo no Renascimento, e inspirou o desenvolvimento da tragédia na Europa. No entanto, seu maior sucesso foram os seguintes tratados de moral: Sobre a brevidade da vida, Da felicidade e Da clemência.